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17 maio 2020
16 maio 2020
Indicadores de Pesquisa: Google Scholar Metrics
As Métricas do Google Acadêmico (Google Scholar Metrics) oferecem uma maneira fácil para os autores avaliarem rapidamente a visibilidade e influência dos últimos artigos em publicações acadêmicas.
Scholar Metrics resume também citações recentes de muitas publicações, para ajudar os autores a identificar revistas para publicar sua nova pesquisa. É possível navegar nas 100 melhores publicações em vários idiomas, ordenadas por suas métricas de h-index e h-mediana de cinco anos. Para ver quais artigos em uma publicação foram mais citados e quem os citou, clique em seu número h-index para ver os artigos, bem como as citações subjacentes às métricas.
É possível também explorar publicações em áreas de pesquisa de seu interesse. Para procurar publicações em uma ampla área de pesquisa, selecione uma das áreas na coluna da esquerda. Por exemplo: Engenharia e Ciência da Computação ou Ciências da Saúde e Medicina. Para explorar áreas de pesquisa específicas, selecione uma das áreas amplas, clique no link “Subcategorias” e selecione uma das opções. Fonte: AGUIA - 16/05/20
SciELO atualiza os critérios de indexação. Nova versão vigora a partir de maio de 2020
O Programa SciELO atualizou o documento “Critérios, política e procedimentos para a admissão e a permanência de periódicos na Coleção SciELO Brasil” com nova versão que passa a vigorar a partir de maio de 2020. O documento é referido como Critérios SciELO Brasil por seu objetivo e função de contribuir para o desenvolvimento dos periódicos do Brasil, mas ao mesmo tempo, serve de referência para os critérios de indexação de todas as coleções da Rede SciELO.
Os Critérios SciELO Brasil são componente chave do Modelo SciELO de Publicação. Eles refletem os objetivos, princípios e funções do Programa SciELO e implementam as linhas prioritárias de ação de profissionalização, internacionalização e sustentabilidade que desde 2018 alinham-se com o modus operandi da ciência aberta.
A renovação dos Critérios é consequência das análises, conclusões e recomendações da Semana SciELO 20 Anos, realizada em setembro de 2018, que se converteu num foro global de análise e debate do estado da comunicação científica na perspectiva dos avanços do Programa SciELO e da Rede SciELO. A ênfase da agenda foi na produção de periódicos de qualidade e nos desafios e caminhos para o seu alinhamento com o estado da arte especialmente a adoção progressiva das práticas de comunicação da pesquisa da ciência aberta.
O ajuste das políticas e da gestão editorial na perspectiva da adoção progressiva da ciência aberta é a principal ação que os periódicos indexados devem realizar para compatibilizar-se com os novos critérios. As práticas que serão exigidas dos periódicos SciELO se referem, primeiro, à aceitação da submissão de manuscritos-preprints, ou seja, que estão depositados em um servidor de preprints; segundo, à citação e ao referenciamento de todos os dados, códigos de programas e outros conteúdos subjacentes aos textos dos artigos com vistas a facilitar a avaliação das pesquisas, à replicabilidade das pesquisas, à preservação e reuso dos conteúdos; e, terceiro, à opções de abertura da avaliação por pares. A expectativa é que esse ajuste ocorra até o final de 2020 para os periódicos já indexados. Saiba mais. Fonte: SciELO em Perspectiva - 13/05/20
15 maio 2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) agência vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) divulgou nesta segunda-feira (11) duas chamadas públicas. Ao todo serão cerca de 27 mil bolsas para Iniciação Científica. São 26 mil bolsas no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e cerca de 1 mil bolsas para o PIBIC nas Ações Afirmativas, dirigido aos estudantes que ingressaram no ensino superior por ação afirmativa. As bolsas deverão ser utilizadas entre agosto de 2020 e julho de 2021. A submissão de propostas vai até 24 de junho. Veja as chamadas na íntegra na página do CNPq. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 14/05/20
Iniciativas de internacionalização na USP têm adaptações devido à pandemia
Ferramenta fundamental para garantir a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão na universidade, a internacionalização é uma das diretrizes da USP. Ela inclui a mobilidade de estudantes e professores em intercâmbios, parcerias com entidades e acordos de cooperação com diversos países, projetos conjuntos de pesquisa entre grupos brasileiros e estrangeiros, e muitas outras possibilidades, como por exemplo o duplo-diploma de mestrado e doutorado, reconhecido por instituições de dois países diferentes.
Em tempos de pandemia, as atividades relacionadas à internacionalização ficam muito prejudicadas. Mas elas não estão paralisadas. A Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), o órgão central de internacionalização da Universidade, passou a atender de forma remota desde o dia 23 de março e vem adotando medidas para continuar atividades essenciais e, ao mesmo tempo, seguir orientações encaminhadas pelas autoridades sanitárias e pela reitoria para evitar a disseminação da covid-19.
Em uma das iniciativas oferecidas no período de quarentena, a Aucani fez parcerias para oferecer um curso de inglês on-line para comunicação acadêmica e para atuação nos programas de mobilidade da USP, dirigido aos alunos de pós-graduação da Universidade. A Aucani também continua lançando editais de promoção à internacionalização e cooperação com programação para o segundo semestre ou que sejam realizados a distância.
Confira algumas medidas tomadas pela Aucani para evitar riscos para os alunos, professores e funcionários que chegam e saem do país. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 14/05/20
Confira algumas medidas tomadas pela Aucani para evitar riscos para os alunos, professores e funcionários que chegam e saem do país. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 14/05/20
Artigo debate impacto das mídias digitais na educação
Atualmente a educação conta com o auxílio de outras ciências que valorizam seu poder de interação e abrangência entre educadores e educandos. E a comunicação pode ser uma aliada perfeita da educação contemporânea. Surge, então, a Educomunicação, nova ciência de nosso tempo, em que se educa com os recursos da comunicação e suas várias linguagens – as mídias digitais, o rádio, o cinema, os documentários, a fotografia.
Um artigo da revista Comunicação & Educação propõe um debate sobre as questões que afetam a educação hoje, em consequência dos impactos das mídias digitais em um “contexto de permanente conexão com o processo de ensino-aprendizagem”, afirmam os autores Lucilene Cury e Marciel Consani. Os pesquisadores colocam em pauta as demandas e os desafios da Educação a Distância, a chamada EaD, que se mostram os mesmos a afetarem a educação de forma abrangente.
Inspirados no pensamento do filósofo francês Edgar Morin, os autores se referem à complexidade da educação “em dimensão planetária“, apontando a urgência de “um olhar que transcenda as questões puramente tecnológicas e operacionais, ao mesmo tempo que reafirma a importância e a pertinência da abordagem educomunicativa”.
O artigo parte do princípio de que a Educação a Distância (EaD) não se diferencia da educação em geral quanto às demandas e aos desafios, apresentando como ela contribui para o desenvolvimento de um processo educacional realmente efetivo. É preciso, segundo os autores, fortificar a aliança entre avanço tecnológico e qualidade de ensino, na proposta da incrementação de políticas públicas que viabilizem a educação de qualidade e inclusiva. Esse olhar “educomunicativo” apresenta também a necessidade de enxergar a Educação e a EaD “como diferentes instâncias de um mesmo processo”. Leia mais. Fonte: Jornal da Ciência - 14/05/20
14 maio 2020
Webinar sobre bibliometria, avaliação e qualidade da produção científica ocorrerá no dia 28 de maio
A Clarivate Analytics, parceira do Portal de Periódicos CAPES, promoverá no dia 28 de maio o webinar “Utilizando as ferramentas de análise da Web of Science e do Journal Citation Reports para bibliometria, avaliação e qualidade da produção científica”. O seminário on-line vai discutir o que é bibliometria e as suas aplicações, além de explorar como os recursos indicados podem ajudar no processo de análise da produção científica. terá início às 16 horas.
Você já ouviu falar em bibliometria? Para que serve? Por que é importante avaliar a produção científica? Quais as aplicações da análise bibliométrica? Essas são algumas questões que permeiam a mente de pesquisadores e que terão atenção especial ao longo da palestra. A apresentação será realizada por Deborah Dias e Monica Silveira, especialistas em soluções da editora e responsáveis por treinamento e suporte para usuários das bases de dados da Clarivate Analytics no Brasil.
O seminário foi elaborado pela própria editora e não faz parte da agenda de treinamentos do Portal de Periódicos CAPES. Dessa forma, os interessados devem solicitar inscrição por este link e aguardar a confirmação no e-mail cadastrado. Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 13/05/20
Em quarentena, Orquestra Sinfônica da USP lança novos projetos
Orquestra promove lives e concertos on-line para levar música e cultura ao público, mesmo durante o isolamento
Não houvesse acontecido a pandemia de covid-19, a Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) estaria cumprindo sua intensa programação prevista para 2020, incluindo concertos especiais, atividades didáticas e apresentações inéditas. Com a temporada congelada, ela teve que se adaptar e criar novos projetos, a fim de atender ao seu público – agora em isolamento social – por outros meios.
Não houvesse acontecido a pandemia de covid-19, a Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) estaria cumprindo sua intensa programação prevista para 2020, incluindo concertos especiais, atividades didáticas e apresentações inéditas. Com a temporada congelada, ela teve que se adaptar e criar novos projetos, a fim de atender ao seu público – agora em isolamento social – por outros meios.
A realização de lives – uma das formas mais usadas para disponibilizar conteúdo cultural ao público na quarentena – foi uma das primeiras iniciativas Osusp desde o início do isolamento. Com a live Amarildo Nascimento e o Trompete: Sua história, Evolução e Participação nas Orquestras, transmitida no dia 9 passado, a orquestra iniciou o que planeja ser uma série de lives. Essa série, como disse o diretor da Osusp, Fábio Cury, no início da transmissão, “pretende aprofundar as facetas educativas e interativas da orquestra. Não estamos só no âmbito da performance”. Segundo Cury, a orquestra tem uma missão educativa e, mesmo que as atividades não possam parar, “o mais importante é zelar pela saúde da comunidade”. “Vemos essa pandemia como uma oportunidade de a orquestra interagir e formar nosso público e compartilhar nossas ideias”, disse o diretor.
A produtora cultural da Osusp Patrícia Santana conta que o plano é tornar essas lives uma nova série da orquestra. “Os músicos são convidados a falar sobre os assuntos em que eles se sentem confortáveis e que gostariam de compartilhar.” Ela explica que, da mesma forma que o trompetista Amarildo Nascimento falou sobre a história do seu instrumento, na primeira live, outros músicos também terão esse espaço para falar sobre assuntos caros a eles. Vídeos, lives e indicações de leitura da Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) estão disponíveis nas páginas da orquestra no Youtube, no Instagram e no Facebook. Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 13/05/20
13 maio 2020
O impacto da pandemia no ensino superior
O fechamento das faculdades pôs o ensino superior, em todo o mundo, num dilema: fechar as portas ou tentar manter as atividades em modo virtual? A principal dificuldade de fechar é que não sabemos até quando nem como será a volta. O primeiro semestre já está perdido e provavelmente o segundo também. Dá para, de um dia para outro, passar tudo para o modo virtual? Quais serão as consequências? E o que isso pode significar, em médio e longo prazos?
Não dá para, simplesmente, colocar as aulas tradicionais na internet e achar que tudo vai continuar como antes. O ensino à distância de qualidade requer aulas bem preparadas, alunos que possam participar e sistemas de acompanhamento e avaliação de resultados diferentes dos tradicionais. Tecnologias para isso existem, mas poucas instituições brasileiras estão preparadas para usá-las. A grande maioria dos professores, sobretudo das instituições públicas, nunca aprendeu a fazer isso. O ensino privado, nos últimos anos, ampliou muito a educação à distância, num esforço de redução de custos, depois que o crédito educativo ficou mais difícil, e hoje cerca de metade de seus alunos está nesse regime.
Para as instituições que estão buscando se adaptar à educação remota, o que se ouve é que tem sido um aprendizado precioso, que poderá ter utilizado com muitas vantagens quando a situação se normalizar. Os professores estão descobrindo que podem usar recursos pedagógicos que tornam suas aulas mais interessantes e a interação com os estudantes pode ser mais facilitada. Os estudantes têm mais flexibilidade para organizar seu tempo e não precisam se deslocar para as universidades simplesmente para assistir às aulas. E os currículos tradicionais, organizados como linhas de montagem, podem ser substituídos por sequências flexíveis de estudo adaptadas a cada estudante.
A educação presencial, olho no olho, é insubstituível quando o professor pode trabalhar com um número pequeno de alunos, mas na educação superior de massas, com grandes turmas, a educação mediada por tecnologia pode ser superior à tradicional. O problema da desigualdade no ensino superior já existia, mas os custos de dar um computador, tablet e acesso à internet para quem precisa são pequenos, e a flexibilidade e o acesso a recursos pedagógicos de qualidade podem contribuir para reduzir as desvantagens de quem mora longe, precisa trabalhar e não conseguiu entrar numa universidade de prestígio. As tecnologias permitem também que universidades colaborem compartilhando cursos, professores e materiais pedagógicos, reduzindo custos e melhorando a qualidade. Leia mais. Fonte: O Estado de S. Paulo - 08/05/20
O desafio de fazer ciência em casa
Estudos avaliam como o isolamento social está mudando a rotina de trabalho de pesquisadores em todo o mundo. Mudanças na rotina de trabalho dos pesquisadores têm sido relatadas em depoimentos colhidos por Pesquisa FAPESP e publicados na seção Pesquisa na Quarentena desde o fim de março. O desafio de se adaptar à nova realidade é enfrentado por toda a comunidade científica. O isolamento social, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter a disseminação do vírus Sars-CoV-2, limitou a área de atuação de cientistas que dependem de estudos de campo ou equipamentos de pesquisa para dar continuidade a seus projetos. Ao mesmo tempo, afastados de tarefas administrativas, muitos pesquisadores relatam ter agora mais tempo para planejar novos projetos. “Não há como negar que a situação atual está provocando transformações no modo como os cientistas trabalham e na percepção da importância da pesquisa científica pela sociedade. Resta saber se as mudanças serão permanentes”, observa Kinjo. Com o objetivo de sistematizar uma análise quantitativa do impacto da pandemia na comunidade acadêmica, o portal
ResearchGate – mídia social voltada para pesquisadores – aplicou um questionário a aproximadamente 3 mil cientistas de várias áreas do conhecimento de todos os continentes. Observou-se que, para 82% dos participantes, as medidas de isolamento impactam diretamente seus trabalhos. Desse total, 67% declararam conseguir trabalhar remotamente.
ResearchGate – mídia social voltada para pesquisadores – aplicou um questionário a aproximadamente 3 mil cientistas de várias áreas do conhecimento de todos os continentes. Observou-se que, para 82% dos participantes, as medidas de isolamento impactam diretamente seus trabalhos. Desse total, 67% declararam conseguir trabalhar remotamente.
O estudo também avaliou como o trabalho em home office é aproveitado pelos cientistas. Cerca de 43% disseram estar conseguindo dedicar mais tempo para fortalecer parcerias ou firmar novas colaborações do que antes do isolamento social. Outros 43% informaram ter tido mais tempo para escrever e submeter manuscritos para revistas científicas, enquanto 45% declararam estar colocando em dia a leitura de trabalhos acadêmicos e fazendo pesquisas bibliográficas. Para 46%, a quarentena tem propiciado a busca por novas ofertas de trabalho.
Impactos na pós-graduação
No Brasil, um grupo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) investiga os efeitos da pandemia em pós-graduandos de todas as regiões do país. Dados preliminares indicam que 80% dos alunos de mestrado e doutorado estão sendo, de alguma forma, prejudicados pelas restrições do isolamento social. Até o término desta reportagem, mais de 4.800 estudantes de todos os campos do conhecimento haviam respondido ao questionário eletrônico. Saiba mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2020
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2020
Técnica de estudos Pomodoro
Veja algumas da utilização desta técnica pomodoro:
- Aumenta o seu foco
- Facilidade de aprendizado
- Redução da procrastinação
- Ajuda a resolver questões mais complicadas
- Preserva a sua energia mental através das pausas obrigatórias
- Você se torna muito mais produtivo
- Evita a necessidade de uma formula magica de gerenciamento de tempo
O objetivo da técnica pomodoro é aumentar a produtividade através de um método simples e fácil de ser implementado.
Como surgiu essa técnica
A técnica pomodoro surgiu nos anos 80 e possui este nome porque lembra molho de tomate pois o despertador que Francesco Cirillo (o italiano criador da técnica) utilizava lembrava um tomate. No italiano a palavra pomodoro significa tomate. Logo no inicio Cirillo viu que só conseguia se concentrar por uns 10 minutos. Mas, viu que isso era insuficiente para realizar suas tarefas e, após vários testes o pomodoro virou um bloco de 25 minutos sem pausas de dedicação absoluta em uma determinada tarefa e depois seguida de uma pausa de 5 minutos.
Como ele aumentou de 10 minutos para 25 minutos? Escolhendo com antecedência a tarefa a ser realizada e realizando apenas esta tarefa no pomodoro. Fonte: M&T Library - 12/05/20
12 maio 2020
18ª Semana Nacional de Museus
E a Casa Mário de Andrade, Casa das Rosas e Casa Guilherme de Almeida – que formam a Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo - promovem diversas atividades on-line e gratuitas para a 18ª Semana Nacional de Museus, entre os dias 18 e 24 de maio. Promovida pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) e pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), a Semana busca fortalecer a troca de vivências entre os museus brasileiros, além de expandir os potenciais e referências culturais desses espaços. O público pode aproveitar as visitas virtuais.
#MUSEUMWEEK – DE 11 a 17 de maio de 2020
Quarta-feira, 13 de maio de 2020, das 16h30 às 17h
Formato: transmissão ao vivo no Facebook do museu
Casa Mário de Andrade
Quinta-feira, 14 de maio, das 16h30 às 17h
Formato: transmissão ao vivo no Facebook do museu
Casa Guilherme de Almeida
A partir de 11 de maio, segunda-feira
Formato: transmissão ao vivo no Facebook do museu
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Curiosidades do acervo do Museu Paulista durante a Museum Week
Começou nesta segunda-feira, dia 11, e vai até domingo, dia 17, a Museum Week, evento global on-line que busca integrar museus e instituições culturais de todo o mundo. Nesta edição, que tem como tema geral Togetherness (“União”), os participantes – cerca de 60 mil entidades de mais de 100 países – devem postar nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter, imagens relativas a sete temáticas, uma para cada dia do evento. Essas temáticas são:
“Heróis” – dia 11, segunda-feira
“Quarentena Cultural” – dia 12, terça-feira
“Juntos” – dia 13, quarta-feira
“Momentos do Museu” – dia 14, quinta-feira
“Clima” – dia 15, sexta-feira
“Tecnologia” – dia 16, sábado
“Sonhos” – dia 17, domingo
Acompanhe as postagens diárias do Museu Paulista da USP, durante a Museum Week, no Facebook, no Instagram (@museudoipiranga) e no Tweeter (@museupaulista).
22 de junho de 2020: novo prazo de devolução de obras dos acervos das Bibliotecas da USP
Comunicamos que todas as datas de devolução de obras dos acervos das Bibliotecas da USP foram prorrogadas automaticamente até o dia 22 de junho de 2020.
Em virtude da suspensão das aulas na USP além da recomendação geral de minimizar os riscos inerentes à situação do coronavírus, orientamos que os usuários entrem em contato por e-mail ou telefone com as Bibliotecas, caso tenham dúvidas. Outras informações serão encaminhadas oportunamente, sempre que necessário. Fonte: AGUIA - 11/05/20.O preprint e o artigo publicado
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) comparou textos preliminares de artigos científicos, depositados em repositórios de preprint, com as versões finais dos mesmos papers, publicadas em revistas científicas após a revisão por pares. O grupo concluiu que, na amostra estudada, foi pequeno o impacto da revisão na melhoria da qualidade dos trabalhos. Foram avaliados 56 artigos de genética e neurociência divulgados no repositório bioRxiv em 2016. Segundo o estudo, a revisão por pares corrigiu, em média, só uma deficiência por manuscrito (bioRxiv, 19 de março). O trabalho dos revisores é analisar a robustez dos resultados e dos métodos usados em um trabalho científico e sugerir aperfeiçoamentos antes da publicação definitiva. Os autores do preprint reconhecem que a metodologia usada é insuficiente para avaliar as múltiplas dimensões do trabalho de revisão e sugerem que os achados valham como parâmetro para estudos em grande escala sobre o fenômeno. Outra conclusão é de que os resultados corroboram a ideia de que manuscritos publicados como preprints podem ser considerados resultados científicos válidos, afirmou à revista Science a farmacêutica Clarissa Carneiro, uma das autoras do estudo.
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2020
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2020
Olhar aguçado para rastrear adulterações
O periódico científico The Journal of Clinical Investigation adotou em 2012 uma exigência para melhorar a qualidade dos artigos científicos que publica. Os pesquisadores que submetem papers passaram a fornecer também dados brutos produzidos por seus experimentos, tais como imagens não editadas de testes de biologia molecular. O objetivo era permitir aos editores da revista verificar se havia duplicação de imagens ou supressão de detalhes e, assim, prevenir a publicação de correções. Mais tarde, em 2016, a revista passou a produzir uma avaliação da robustez das análises estatísticas de cada artigo recebido, também para evitar a publicação de erros ou resultados enviesados.
Em um editorial publicado em março, os editores Corinne Williams, Arturo Casadevall e Sarah Jackson apresentaram um balanço desse trabalho. Eles avaliaram 200 papers recebidos entre julho de 2018 e fevereiro de 2019, que, por sua originalidade, muito provavelmente acabariam aceitos para publicação. Constataram que uma parte significativa apresentava problemas: 28,5% tinham inconsistências estatísticas; 21%, anomalias nas imagens de biologia molecular; e 27,5% alterações em outras imagens. Os manuscritos foram devolvidos para seus autores, que se prontificaram a corrigir os erros. Na avaliação do periódico, a maioria dos problemas eram não intencionais e de pequena importância. Alguns artigos apresentavam mais de um deslize. Quatro deles ostentavam anomalias nas três dimensões: estatísticas, imagens de biologia molecular e outras imagens. Em pelo menos dois manuscritos a adulteração de imagens não parecia acidental. Seus autores foram convocados a explicar o que havia acontecido e, como a justificativa não foi considerada satisfatória, os papers tiveram sua publicação rejeitada. A revista alertou as instituições a que esses autores eram vinculados sobre as evidências de adulteração.
De acordo com o trio de editores, os problemas com imagens haviam passado despercebidos na análise por pares feita por seus “excelentes revisores” e só foi detectada graças ao escrutínio de um membro da equipe editorial “com um olhar aguçado e excelentes habilidades de reconhecimento de padrões”. A maioria dos autores, eles dizem, ficaria surpresa ao saber que ainda não existe uma ferramenta automatizada capaz de rastrear com eficiência todas as imagens de um paper em busca de anomalias ou adulterações. “Reconhecemos que nossos métodos de rastreamento não são perfeitos e estão sujeitos a erros humanos. Até o momento, nenhum dos artigos recebidos no período de rastreamento teve problemas trazidos ao nosso conhecimento após a publicação”, escreveram.
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