07 agosto 2020

Repositório da Produção USP

O Repositório da Produção Intelectual da USP ou BDPI se encontra alinhado às atuais normas e diretrizes nacionais e internacionais de repositórios visando garantir sua interoperabilidade com diversos sistemas, o compartilhamento e reaproveitamento de atividades e conteúdos entre eles.
O Repositório da Produção Intelectual da USP foi desenvolvido dentro da Universidade, pela equipe da atual Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (antigo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP), e customizado de acordo com as características da USP, com forte inspiração no Vufind, ferramenta aberta de busca para bibliotecas. Feita a partir de um software livre, a BDPI é totalmente compatível com o Google: para os nomes dos campos, foi utilizado um formato de metadados estruturados que este buscador utiliza, facilitando a indexação e recuperação por quem procura o conteúdo no Google.
A plataforma reúne informações a partir dos registros cadastrados no Dedalus (Banco de Dados Bibliográficos da USP) e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP (BDTD), e enriquece esses registros coletando informações de outras fontes, desde o Currículo Lattes até bases internacionais como Web of Science e Scopus.
Sua arquitetura possibilita a entrada dos dados tanto manual como automaticamente, por meio de aplicativos especialmente desenvolvidos pela equipe interna da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), que gerencia os fluxos de informação em conjunto com as Bibliotecas da USP, desde o depósito do documento, a revisão dos metadados, a limpeza dos dados, finalizando com a publicação e mapeamento entre distintas coleções e comunidades. 
Saiba mais.    Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP

06 agosto 2020

Tendências mundiais em comunicação científica, acesso e pesquisa aberta

Em tempos de retração econômica e maior relevância da ciência, o acesso aberto aos resultados da pesquisa científica e da produção intelectual, técnica e artística são fundamentais para o desenvolvimento mundial, nacional e local. Os maiores interessados em promover o acesso aberto são os cientistas, as universidades e as bibliotecas. O acesso aberto e da pesquisa aberta são fatores essenciais ao pleno desenvolvimento da sociedade e da própria ciência.
O atual sistema de publicação baseado em assinaturas de periódicos (paywalls) dificulta a apropriação e o conhecimento dos resultados das pesquisas pela sociedade, limitar o acesso aos resultados da pesquisa. Dessa forma, há um forte interesse em garantir o acesso aberto às descobertas de pesquisa em todas as áreas de conhecimento, por conta da relevância à sociedade, dos interesses de financiadores, da visibilidade dos próprios autores e das universidades onde atuam. O acesso aberto torna a pesquisa acadêmica publicada disponível on-line de forma gratuita e permanente. Muitos financiadores agora exigem a publicação em acesso aberto como condição para a concessão de recursos.

O acesso aberto é importante para a abertura da pesquisa e sua comunicação

O acesso aberto não é apenas para que outras pessoas possam ler sua pesquisa sem barreiras. A maioria dos artigos em acesso aberto tem uma licença Creative Commons, que explica como outras pessoas podem usá-los. Em alguns casos, há total liberdade para reutilizar o trabalho publicado, não apenas acessá-lo. Independentemente disso, é sempre necessário reconhecer o autor original. É importante também distinguir acesso aberto de acesso livre. Nos sites de revistas, você pode encontrar alguns artigos rotulados como ‘acesso livre’. Esses são artigos publicados em revistas de assinatura, disponíveis para leitura de não assinantes. Às vezes, são páginas da revista que não são artigos de pesquisa completos. Ou o acesso gratuito é temporário e visa promover e atrair leitores, mas isso não os torna artigos em acesso aberto, pois não permitem reutilização por terceiros.   Saiba mais.   Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP - 04/08/20

Sobre o Escritório de Comunicação Acadêmica da USP


Escritório de Comunicação Acadêmica da USP – Office of Scholarly Communication – tem como objetivos:
  • Promover a ciência aberta e o acesso aberto na Universidade
  • Gerir repositórios e sistemas abertos de publicação acadêmica
  • Estabelecer diretrizes e procedimentos para registro e depósito da produção intelectual da USP
  • Gerir serviços e produtos de apoio ao pesquisador
  • Promover oportunidades de esclarecimento e capacitação da comunidade USP
  • Manter, em conjunto com as Bibliotecas e autores da USP, o Repositório da Produção USP (ReP)
O Escritório, gerido pela Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), atua também no monitoramento de desenvolvimentos significativos na comunicação acadêmica em geral, a partir da análise de tópicos atuais e emergentes nessa área, incluindo: evolução dos modelos de publicação, métricas de impacto científico e social, ciência aberta, gerenciamento de licenças, direitos e acesso aberto, publicação e compartilhamento de dados científicos, transparência, integridade e reprodutibilidade.
O modelo de atuação do Escritório de Comunicação Acadêmica da USP é baseado em experiências semelhantes desenvolvidas em grandes universidades como o Office of Scholarly Communication da University of California e o Office of Scholarly Communication da Cambridge University.   Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP

Procurando informações nucleares? Aqui você encontra!

A editora da AIEA é líder no campo nuclear. Suas mais de 9.000 publicações científicas e técnicas que incluem padrões internacionais de segurança, guias técnicos, anais de conferências e relatórios científicos. Elas cobrem a amplitude do trabalho da AIEA, concentrando-se em energia nuclear, terapia de radiação, segurança e proteção nuclear e leis nucleares, entre outros. Confira as publicações da editora.

Por 50 anos, desde o estabelecimento em 1970 do Sistema Internacional de Informação Nuclear (INIS) como o principal repositório nuclear da AIEA, a equipe do INIS trabalhou com Estados Membros de todo o mundo para coletar, processar e preservar informações nucleares. Com mais de 4,3 milhões de referências bibliográficas e acesso a 2 milhões de textos completos, o INIS oferece informações nucleares globais gratuitas e fáceis de encontrar. Visite o repositório do INIS. 

A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, conhecida como CERN é o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin, na região em Genebra.
A série de relatórios do CERN (popularmente conhecida como Yellow Reports) foi iniciada em 1955 e segue até o presente, incluindo atas de conferências, documentos técnicos, além de relatórios de novas atividades. Os relatórios Amarelos não são mais distribuídos em formato impresso, mas estão disponíveis on-line gratuitamente no CERN Document Server. 

Eventos acontecem dia 6 de agosto




Podcast Elsevier LAS aborda papel da mulher na ciência


No primeiro semestre de 2020, a editora Elsevier, que faz parte do Portal de Periódicos CAPES, lançou o Podcast Elsevier LAS, com o objetivo de ampliar a visibilidade de pesquisadores e grandes nomes da comunidade científica da América Latina. Na edição mais recente, a organização abordou uma categoria que alça voos cada vez maiores em diversas áreas, inclusive na ciência: a classe feminina.
Qual a posição da mulher na ciência? Existe equidade de gênero? Essas e outras questões estão no enfoque do novo episódio. O conteúdo é baseado em uma análise em escala global, onde a editora traça um mapa detalhado para identificar o nível de igualdade nos países e continentes presentes em estudo produzido pela Elsevier.
O entrevistado é o vice-presidente de Relações Acadêmicas da Elsevier para a América Latina, Dante Cid. Em parceria com Ana Luisa Maia, gerente de contas da editora e mediadora da conversa, Dante levantou pontos sobre a jornada do pesquisador através de uma lente de gêneros.
O Podcast Elsevier LAS pode ser encontrado nas principais plataformas digitais: Spotify, Deezer, SoundCloud, Castbox, iTunes e Google Podcasts. A editora convida os usuários a ouvirem o material e compartilharem em suas redes de relacionamentos acadêmicos.  
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 06/08/20

Como inovar e aplicar melhores práticas no ensino universitário?​

Em sua oitava edição, revista Grad+ reúne práticas e experiências inovadoras de professores e pesquisadores relacionadas à educação no ensino superior


A Revista de Graduação da USP, ou simplesmente Grad+, da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da USP, está em sua oitava edição, na qual aborda experiências e práticas inovadoras de professores e pesquisadores responsáveis por desenvolver e implementar metodologias ativas de ensino na graduação e pós-graduação, e busca gerar reflexões, propostas e debates para o aperfeiçoamento do ensino superior.
Os seus oito números, editados desde 2016, reúnem mais de 150 textos de diversas áreas do conhecimento que destacam diferentes propostas educacionais e experiências tanto em sala de aula quanto com o uso de tecnologias e educação a distância. Um dos objetivos da revista é possibilitar que as iniciativas dos docentes possam ser conhecidas e aplicadas em outros ambientes de aprendizagem.
Segundo Thiago Mio Salla, editor-adjunto da Grad+, a revista é “um periódico múltiplo que busca dar conta da diversidade do ensino de graduação e, ao mesmo tempo, atua para promover, divulgar e fazer com que essas inovações de todas as áreas de conhecimento, de todos os cursos da Universidade ganhem maior amplitude e que possam reverberar em outros contextos.”
De acordo ele, isso faz com que os professores tenham seus trabalhos prestigiados, bem como favorece a promoção do aperfeiçoamento desses profissionais, além de contribuir na formação dos estudantes, pois amplia as possibilidades de aprendizagem e os estimula a serem sujeitos ativos e críticos. Salla afirma ainda que a Grad+ supre um espaço carente, pois não há publicações que se dediquem a discutir de modo específico a educação do nível superior.  
Confira todos os textos neste link.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 05/08/20


05 agosto 2020




WhatsApp lança nova ferramenta para ajudar usuários a detectar notícias falsas

O WhatsApp ganhou uma nova ferramenta que permite que o usuário pesquise em páginas da internet para saber se uma notícia recebida e encaminhada por um contato é verdadeira ou não. O aplicativo já estava limitando o encaminhamento de mensagens que não foram criadas por quem as enviou.
De acordo com a plataforma, a nova ferramenta “Pesquisar na internet” ainda está em fase de testes e permite que usuários cliquem no pequeno ícone da lupa ao lado de um link para que encontrar informações rapidamente.
No exemplo visto na imagem abaixo, o usuário recebeu um link com uma notícia dizendo que "beber água fervida com alho pode curar uma pessoa com COVID-19". Ao clicar no ícone com a lupa e depois em Pesquisar na internet, o usuário pode encontrar informações que confirmam que a notícia é falsa.
A nova ferramenta já está disponível para os usuários com a versão mais recente do aplicativo do WhatsApp para Android, iOS, Web e Desktop no Brasil e em países como Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Itália, México e Reino Unido.
Em 2018, o aplicativo recebeu um recurso que restringia quantas vezes uma mensagem poderia ser encaminhada para outros usuários. Depois de cerca de seis meses em testes, os responsáveis pelo aplicativo decidiram restringir o encaminhamento de mensagens a cinco conversas por vez, o que reduziu o encaminhamento de mensagens em 25%.   Fonte: Yahoo! Notícias – 05/08/20

Avaliações on-line em tempos de quarentena e distanciamento social

Gostaria de contribuir com a discussão do tema apresentado no artigo “Vulnerabilidades debilitantes das ferramentas para avaliações on-line da USP” publicado na edição de 6/7/2020 do Jornal da USP. Utilizo intensamente ferramentas de avaliação on-line, acompanho seu uso por colegas do Brasil e do exterior e tenho me dedicado ao estudo do processo de ensino-aprendizagem em nível universitário aplicado à educação em engenharia.
A quarentena e o distanciamento social nos fizeram refletir sobre as práticas de ensino, aprendizagem e avaliação que adotamos. Será que elas se aplicam ao momento que vivemos? Será que podemos fazer melhor? Será que estávamos fazendo o melhor?
Vivemos uma situação de exceção nos mais variados níveis, seja de conforto, de saúde, de convívio social, de acesso a bens e serviços, de ferramentas físicas e virtuais, de interconectividade e assim por diante. Vale nos perguntarmos, no âmbito da educação universitária, o que de fato estamos avaliando neste momento.
Quando um estudante pode participar de uma aula em um ambiente preparado para tal, como é o caso de nossa Universidade, fatores exógenos passam a ser menos relevantes para o seu aprendizado. Mesmo quando alguém da família está doente, a oportunidade de estar em qualquer um dos campi da USP, cercado de colegas e professores discutindo temas de interesse, ou mesmo descansando em um gramado, renova o ânimo, dá uma pausa nas preocupações, permite focar nos objetos de estudo e no aprendizado.  Leia a íntegra do texto.    Fonte: Jornal da USP - 04/08/20

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O que as areias nos contam sobre um lugar?


Olhando a imagem acima e sem ler a legenda, você saberia que são tipos de areia? Na imagem aumentada, o que parece pedras coloridas e de diferentes tamanhos dá pistas sobre a origem das areias: erosão de rochas. No Instituto de Geociências (IGc) da USP, em São Paulo, centenas de amostras de diferentes partes do planeta mostram a diversidade do sedimento. Uma parte do acervo está on-line e qualquer pessoa pode conhecer esse mundo microscópico, que vai além da beleza e traz informações científicas sobre a história de uma região.
Como a areia totalmente preta das praias de Vík, cidade no sul da Islândia. “A região está em ambiente vulcânico, os fragmentos de rochas de basalto formaram a areia dando essa coloração ao lugar”, explica a professora Christine Laure Marie Bourotte, do Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental do IGc.
Ela é a responsável pela coleção que começou a ser formada em 2009. Apaixonada pelas areias, a pesquisadora teve a ideia do acervo depois de observar a reação dos estudantes analisando os grãos na lupa. “Eles pareciam crianças, então pensei no acervo como fins didáticos para todos no IGc, para professores do ensino básico e o público em geral. Esse é um lado bonito da geologia e pode ajudar a divulgar a área”, conta Christine.
A geologia é a ciência que estuda a origem, a história, a vida e a estrutura da Terra. A formação permite ao geólogo atuar em áreas como mineração, petróleo, água subterrânea, estudos ambientais, cartografia geológica, pesquisa, ensino, entre tantas outras opções.   Saiba maisFonte: Jornal da USP - 04/08/20

USP apoiará projetos ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU


A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) lançou, pela primeira vez, um edital específico para apoiar financeiramente projetos relacionados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
“A USP está alinhada às propostas da ONU em relação às demandas das ODSs. Apoiar financeiramente projetos com foco nestas temáticas evidencia não só o nosso compromisso com os desafios globais da sociedade, como também disponibiliza o conhecimento de excelência gerado pela Universidade para fora dos seus muros”, ressalta a pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária, Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado.
O Edital de Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão Ligadas aos ODS-ONU está com inscrições abertas até o dia 12 de agosto e selecionará projetos que favoreçam a inovação, contribuam com o desenvolvimento nacional, estimulem a concretização dos direitos humanos, a redução de desigualdades e a conquista dos objetivos de desenvolvimento sustentável e fortaleçam a interação da USP com a sociedade. O valor máximo do auxílio para cada projeto é de R$ 10 mil, sendo que o valor total disponibilizado pelo edital será de R$ 500 mil.
Os 17 eixos temáticos são: Erradicação da pobreza; Fome zero e agricultura sustentável; Saúde e bem-estar; Educação de qualidade; Igualdade de gênero; Água potável e saneamento; Energia limpa e acessível; Trabalho decente e crescimento econômico; Indústria, inovação e infraestrutura; Redução das desigualdades; Cidades e comunidades sustentáveis; Consumo e produção responsáveis; Ação contra a mudança global do clima; Vida na água; Vida terrestre; Paz, justiça e instituições eficazes; e Parcerias e meios de implementação.
Serão selecionados apenas projetos que tenham ligação com pelo menos uma dessas áreas e que sejam coordenados por docentes da USP, sob a supervisão das comissões de cultura e extensão das unidades ou órgãos da Universidade.
Os docentes interessados devem encaminhar pelo sistema Apolo, até o dia 12 de agosto, o projeto e um parecer técnico da assistência financeira da unidade ou órgão, declarando a conformidade das despesas financeiras previstas com as regras do edital. Os trabalhos devem ter as ações previstas entre 15 de setembro de 2020 e 14 de setembro de 2021.
O edital completo está disponível na página da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária.    Fonte: Jornal da USP - 04/08/20

03 agosto 2020

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“Não há condição para retomada das aulas presenciais em 2020”

Na opinião de Marcos Neira, diretor da Faculdade de Educação da USP, neste momento será impossível assegurar que os estudantes guardem as medidas de biossegurança de propagação do vírus

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus agravada após mais de quatro meses de suspensão das aulas escolares, com uma média móvel de mais de 40 mil casos e mil óbitos diários nos últimos sete dias, redes de ensino como a do Estado de São Paulo querem retornar às aulas presenciais em setembro. Diante dessa possibilidade, a Congregação da Faculdade de Educação (FE) da USP, reunida em 30 de julho, manifestou repúdio para a possibilidade de volta às aulas nas escolas.
“Não há qualquer condição para a retomada das aulas presenciais ainda este ano. Assim como a USP optou por manter as atividades remotas até o fim do ano letivo, sugerimos que o mesmo procedimento seja seguido da educação infantil ao ensino superior, tanto público como privado”, recomenda o professor Marcos Neira, diretor da FE-USP, em entrevista ao Jornal da USP no Ar. Ele ressalta que qualquer educador tem consciência de que “será impossível assegurar que crianças, adolescentes, jovens e adultos guardem as medidas de biossegurança que impeçam a circulação e propagação do vírus”.
Outro ponto abordado foi a quantidade de profissionais que fazem parte do grupo de risco e que deveriam permanecer afastados de suas atividades presenciais, pois estes, juntamente com demais membros da comunidade escolar, estariam mais vulneráveis. Em nome da Congregação, Neira diz reconhecer a insuficiência do ensino remoto para aprendizado de todos os estudantes, bem como as dificuldades de acesso e domínio de ferramentas virtuais pelos professores, pais e alunos. Contudo, há uma compreensão de que, nas atuais circunstâncias de índices de contaminação e mortes apresentados pelas Secretarias Estaduais de Saúde e o Ministério da Saúde, a prioridade deve ser dada às questões de saúde pública.   Ouça a entrevista.    Fonte: Jornal da USP - 03/08/20