29 setembro 2020

ScienceDirect eBooks trial ampliado até 30 de outubro

                               

Apresentação e slides de webinários já disponíveis

                            

O que eu aprendi dando aulas teóricas on-line durante a pandemia

A pandemia de covid-19 me fez interagir com os estudantes de uma maneira diferente. O olho-no-olho se transformou em tela-na-tela e, no começo, a única coisa que eu queria era ensinar da mesma forma que eu fazia presencialmente. Depois de seis meses, descobri que esse era o objetivo errado. Esse artigo relata o que eu aprendi tentando ensinar superando as dificuldades impostas pelo distanciamento social. Eu não sou um educador no sentido stricto da palavra. Sou um químico curioso que quer expressar algumas ideias que podem ressonar em pessoas que, como eu, gostam de ensinar.
Eu aprendi a preparar aulas mais envolventes. Não me entenda mal. Eu sempre preparo a aula, mesmo as que já dei muitas vezes antes. Mas o isolamento me forçou a gravar as aulas e as minhas aulas gravadas eram (e talvez ainda sejam) chatas – muito chatas. Então, procurei exemplos de aulas no YouTube. Quanto mais curta, direta e clara a aula, mais vontade eu tinha de explorar o assunto. O problema é que as minhas aulas não foram preparadas para 20 minutos, elas sempre duravam pelo menos o triplo desse tempo. Condensar uma aula de química de uma hora em 20 minutos de vídeo não me pareceu ser a forma mais adequada de preservar a integridade psicológica dos espectadores. O caminho que eu encontrei foi separar as aulas em perguntas simples que permitiam apresentar conceitos mínimos, uma de cada vez, mas de forma integrada. Uma aula, um conceito. Várias aulas, uma ideia. Durante esse processo, eu tive que abrir mão de inúmeros detalhes que eu ensinava nas aulas presenciais e isso acabou sendo… bom. Esses conceitos foram, felizmente, descobertos pelos estudantes e se transformaram nas perguntas certas.   Leia a íntegra do texto.    Fonte: Jornal da USP -  28/09/20 

Você já foi vítima de “zoombombing”?

O professor Fernando Redigolo explica que esse fenômeno, recente, trata das vulnerabilidades que resultam em invasões a videoconferências e podem ser evitadas com ajustes na configuração

O uso de plataformas de videochamadas cresceu exponencialmente com a pandemia e a necessidade do home office e ensino a distância. Com isso, a segurança do usuário se tornou uma questão importante. Um fenômeno recente, apelidado de zoombombing, diz respeito a invasões desses encontros on-line e podem ser evitadas, na maioria das vezes, apenas ajustando as configurações da reunião.

O professor Fernando Redigolo, que também é pesquisador sênior do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores do Departamento de Engenharia da Computação e Sistemas Digitais da Escola da Politécnica da USP, conta que é necessário conhecer as plataformas e as melhores formas de usá-las, considerando o tipo de encontro virtual. De forma geral, “colocar senha ou usar a ferramenta de sala de espera, na qual o convidado precisa ser aprovado pelo criador da reunião antes de entrar de fato, já ajudam a ter mais controle dos participantes e garantir maior segurança”, de acordo com o especialista.

Ao analisar a fundo as configurações de plataformas como Zoom e Google Meet, Redigolo também elaborou um guia público que auxilia na criação de uma videoconferência mais segura. Para ter acesso, basta clicar neste link.  Saiba mais ouvindo a matéria na íntegra.  

Fonte: Jornal da USP - 28/09/20


28 setembro 2020


Mais de 100 títulos da World Scientific Publishing disponíveis para consulta

O Portal de Periódicos CAPES disponibiliza aos usuários da comunidade acadêmico-científica brasileira a base de dados da World Scientific Publishing. São mais de 100 periódicos em texto completo, com período de cobertura que varia de 2001 até o presente. Os títulos são especializados em Medicina, Engenharias, Física, Economia e Ciências da Computação.

Ao entrar na base, o usuário encontra dicas do editor para ampliar a experiência de pesquisa. Além de inserir palavras-chave relevantes, conferir se os termos estão escritos corretamente e experimentar termos diversos relacionados a um mesmo assunto (e expressões gerais), existem ainda outras instruções que impactam na recuperação de resultados.
O editor também orienta sobre buscas booleanas, como utilizar aspas para pesquisar frases exatas, formas de uso de ponto de interrogação ou asterisco como curingas para otimizar os resultados e formato correto para inserção do DOI (Digital Object Identifier) na busca.
A World Scientific Publishing foi criada em 1981 e publica cerca de 600 novos títulos por ano, além de 130 periódicos em vários campos. Muitas obras da editora são adotadas por instituições internacionalmente renomadas, como as universidades de Harvard, Stanford e Princeton.
Para visualizar o conteúdo da editora, os usuários têm duas alternativas: acessar o link de pesquisa buscar base – e utilizar o termo de consulta “World Scientific” – ou selecionar o Editor/Fornecedor “World Scientific Publishing” na opção buscar periódico.    
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 28/09/20

26 setembro 2020

O PL 529 prejudica a ciência paulista

Gestores e pesquisadores da USP afirmam que o projeto é um retrocesso, uma punição ao sucesso da universidade e compromete o desenvolvimento do conhecimento no País

O Projeto de Lei 529, que deverá ser votado nesta semana, que começa em 28 de setembro, retira recursos do caixa das três universidades estaduais paulistas, redirecionando-os ao orçamento do governo do Estado de São Paulo em 2021, com o objetivo de promover “ajuste fiscal e equilíbrio das contas públicas”, em função da menor arrecadação causada pela pandemia.

O projeto, que afeta diretamente a autonomia administrativa e financeira de que as universidades dispõem desde 1989, é unanimemente criticado pela comunidade da USP.

Jornal da USP e a Rádio USP reuniram e apresentam aqui depoimentos e outras manifestações da comunidade a respeito do PL 529.    Fonte: Jornal da USP - 25/09/20


25 setembro 2020

Os múltiplos usos sociais dos acervos da USP

Exemplos do empenho da Universidade em preservar, restaurar, divulgar e gerar conhecimentos com as coleções sob sua guarda

Eles poderiam estar perdidos para sempre: obras de arte, cerâmicas amazônicas milenares, fotografias antigas, os primeiros mapas a descrever o Brasil, ainda no século 16, manuscritos originais de grandes escritores, exemplares de animais extintos. Ao longo das últimas oito décadas, acervos de valor inestimável foram entregues aos cuidados da USP, que, através de seus pesquisadores, tratou, recuperou, preservou, exibiu em público e estudou esses tesouros. O resultado – também inestimável – pode ser parcialmente verificado na forma de ensino consistente, formulação de teorias que explicam com mais exatidão o mundo natural e as sociedades humanas, produção de pesquisas de impacto internacional e a possibilidade de contemplar peças que enriquecem, inspiram, emocionam e deslumbram o coração e a mente.

Na reportagem a seguir, o Jornal da USP apresenta seis acervos da Universidade, abrigados no Museu de Arte Contemporânea (MAC), no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), no Museu Paulista (MP), no Museu de Zoologia (MZ), no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) e na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM). Pequena parcela das centenas de coleções mantidas pela USP, eles são exemplos do empenho com que a Universidade acolhe patrimônios públicos, evita sua perda e dá a eles um uso social, beneficiando toda a sociedade.  Saiba mais.    

Fonte: Jornal da USP - 25/09/20

Portal com Projeções Climáticas no Brasil é lançado pelo Inpe


Dados de projeções climáticas derivados de modelos globais e regionais, gráficos e diversas outras informações relacionados à mudança do clima, sobre todo o território nacional do Brasil, estão disponíveis, a partir de 24 de setembro de 2020 no site Projeções Climáticas no Brasil em http://pclima.inpe.br

Cada um dos aspectos e dados escolhidos para fazer parte do portal teve como objetivo automatizar o processo de visualização, facilitar o entendimento e a fácil extração das informações, tanto por técnicos especialistas, quanto pela comunidade em geral. 

O objetivo é de forma intuitiva disseminar o acesso a esses dados, que por vezes é de difícil acesso e interpretação por usuários não técnicos. O portal será atualizado e serão incorporados novos conjuntos de dados a partir das necessidades que surgirem.

O site reúne os mais variados dados atualizados sobre projeções climáticas no país, além de funcionalidades que permitem o usuário conhecer, visualizar e realizar o download das informações em diferentes formatos e que podem auxiliar em estudos dos impactos da mudança do clima em diversos setores socioeconômicos como agrícola, energético, saúde, recursos hídricos, ecossistemas, cidades, e outros.

O portal, único no Brasil, foi idealizado pela Coordenação-Geral de Ciências da Terra CGCT do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações MCTI e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. O trabalho foi executado pelas nossas equipes da Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades DIIAV, Divisão de Modelagem do Sistema Terrestre DIMNT e Divisão de Previsão de Tempo e Clima DIPTC em colaboração com diversas instituições internacionais. Fonte: Jornal da Ciência - 25/09/20


Um pacto pela ciência

“USP, Unesp e Unicamp unidas em torno de um projeto de governança com visão de futuro”, escreve Jacques Marcovitch, professor emérito da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, em artigo para o Estadão


No curso da pandemia de covid-19 tornaram-se visíveis os benefícios sociais proporcionados pelas três universidades estaduais de São Paulo, representadas por seus cientistas, laboratórios e hospitais de grande porte. Esse sistema de ensino, pesquisa e extensão de serviços à comunidade, formado pela USP, pela Unicamp e pela Unesp, responde por 34% da produção científica de todo o País, com estudos de alto impacto. E quando falamos de impacto elevado nos referimos, sobretudo, a conhecimentos geradores de proveito para a sociedade. 

Mesmo com o significativo desempenho já mencionado, as três instituições empenham-se, conjuntamente, no Projeto Métricas, com apoio da Fapesp, no objetivo de aprimorar o desempenho acadêmico e fortalecer mais ainda sua presença nas comparações internacionais. Esse projeto é fruto de inédita parceria entre a USP, a Unicamp e a Unesp e pode ser visto como um pacto pela ciência, no qual será indispensável a participação do Executivo, do Legislativo e da sociedade civil.    Veja o texto na íntegra.

Fonte: O Estado de S. Paulo - 25/09/20

Comunicado nº 8 da FAPESP sobre a COVID-19

Em função da pandemia de COVID-19, da greve dos Correios e dos questionamentos que estão sendo encaminhados à Fundação, a direção da FAPESP entra em contato novamente para orientar a comunidade científica e tecnológica de São Paulo em relação às seguintes questões:

1. Prorrogação de Compromissos (altera os itens “2” e “I” do Comunicado nº 2, Art. 5º da Portaria CTA n. 15/2020 e item “4” do Comunicado nº 6) .

A data-limite de entrega de todas as Prestações de Contas, Complementos de Prestação de Contas, Relatórios Científicos e Atas de Defesa, anteriormente prorrogada conforme Comunicado nº 6, bem como as datas de compromissos com vencimento previsto para o mês de outubro de 2020 ficam prorrogadas de acordo com o seguinte cronograma:

a) Compromissos com vencimento original entre março e setembro: entrega até 31/10/2020;

b) Compromisso com vencimento original em outubro: entrega até 30/11/2020.

Compromissos com vencimento a partir de 01/11/2020 seguem com suas datas mantidas.

Todas as Prestações de Contas, bem como os Relatórios Científicos de processos que tramitam em formato impresso, poderão ser enviados à FAPESP por correspondência, enquanto permanecer suspenso o atendimento presencial pela Fundação.

Caso haja necessidade de nova prorrogação de prazo, o Pesquisador Responsável deverá submeter solicitação justificada para análise da FAPESP.    Saiba mais

Fonte: Agência FAPESP - 25/09/20



24 setembro 2020

Rede nacional de combate à desinformação terá participação de projeto da USP

Organização quer unir esforços e dar visibilidade a projetos e instituições de diversas naturezas que trabalham e contribuem para combater a desinformação


Mais de 30 projetos que trabalham em várias frentes de combate à desinformação em temas que vão da covid-19, passando pela política e pelo ambiente religioso e chegam aos direitos humanos, incluindo LGBT, mulheres, negros, indígenas, marcam o início da Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD), organização que une pesquisadores, projetos, coletivos e instituições de todo o Brasil para promoção do direito à informação.

A rede será lançada em evento on-line nesta quinta, dia 24, com transmissão às 19 horas pelo canal da RNCD no Youtube. Além da apresentação da plataforma e dos parceiros da iniciativa, haverá uma palestra do jornalista Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP.

A nova organização vai interligar coletivos, iniciativas desenvolvidas dentro de universidades, agências, redes de comunicação, revistas, projetos sociais, projetos de comunicação educativa para a mídia e redes sociais, aplicativos de monitoramento de desinformação, observatórios, projetos de fact-checking, projetos de pesquisa, instituições científicas, revistas científicas, dentre outros. A ideia é unir esforços e potencializar a visibilidade do trabalho realizado em cada projeto e criar uma onda contrária ao movimento da desinformação.

A USP participa da iniciativa com o projeto Covid Verificado, plataforma de informações e verificação de notícias sobre covid-19 desenvolvida por um grupo de alunos de mestrado e doutorado do Departamento de Imunologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP. Além de um site, os pesquisadores também mantêm uma página no Instagram e no Facebook. Na plataforma, é possível encontrar respostas para algumas das dúvidas mais comuns sobre o coronavírus, pesquisas e novidades sobre a doença, tudo abordado de forma fácil de entender e sempre com indicação de referências científicas.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 23/09/20

CAPES conclui migração digital para gov.br

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) concluiu o processo de migração para o Portal Único do Governo Federal e, na próxima semana, oferece seu conteúdo e serviços pelo endereço gov.br/capes. Esta é a última etapa do Plano de Transformação da Coordenação que, em etapas anteriores, instaurou o login único e lançou seus aplicativos móveis nas lojas virtuais do governo federal.

Para Milton Sampaio, diretor de Tecnologia da Informação da CAPES, as mudanças trazem agilidade ao cidadão e barateiam o serviço: “a medida se traduz em mais eficiência e celeridade, além de diminuir os custos com infraestrutura e otimizar a força de trabalho”. A migração faz parte da Transformação Digital do Governo que pretende oferecer um atendimento público com qualidade e fácil acesso para seus usuários.

No primeiro semestre, a Coordenação aderiu ao Login Único em seus sistemas, integrando o acesso de seus serviços ao dos demais órgãos do Poder Executivo. Desde então, os usuários podem ingressar nas áreas de Gestão da Universidade Aberta do Brasil (SisUAB), APCN (Plataforma SUCUPIRA), Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA), Linha Direta, Sistema de Inscrição da CAPES (SICAPES), Gestão de Bolsas (SGB) e Plataforma da Educação Básica.

A CAPES dispõe de seis aplicativos móveis para facilitar o acesso dos usuários a suas informações, programas e sistemas: Bolsista CAPES, Pesquisador CAPES, Periódicos, sisUAB, Sucupira Pró-Reitor e eduCAPES. Todos estão disponíveis nas lojas do Governo Federal na Apple Store, da Apple, e na Play Store, da Google.

Portal Único
Instituído pelo Decreto nº 9.756/2019, o Portal Único vai centralizar em uma só plataforma o acesso às informações institucionais, notícias e serviços públicos prestados pelo Governo Federal. Além disso, vai entregar aos usuários uma experiência simples e padronizada, melhorando os recursos de infraestrutura e manutenção dos canais digitais com mais eficiência e economia.    
Fonte: CCS/CAPES - 23/09/20

Nova tabela de composição de alimentos inclui vegetais e frutos regionais brasileiros

 Na versão 7.1 da tabela é possível encontrar preparos com iguarias regionais como a gueroba, o açaí, a mangaba e o jatobá

Mangaba, jatobá, açaí, ora-pro-nóbis, gueroba, quiabo, coquinho-azedo são algumas das iguarias brasileiras que podem ser encontradas, 
in natura ou em preparações, na nova versão da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA, versão 7.1), que acabou de ser atualizada. A professora Elizabete Wenzel de Menezes, do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP, instituições nas quais foram feitas as pesquisas que deram origem à tabela, diz que a atualização permite que se tenha um perfil mais fidedigno do consumo alimentar, uma vez que a tabela é constituída de alimentos nacionais consumidos pela população brasileira e serve de parâmetro para orientar políticas públicas alimentares do governo. A nova versão da TBCA está mais interativa e com interface amigável, podendo ser consultada pelo site e no aplicativo de celular.
A professora ressalta outro aspecto que diferencia a TBCA das tabelas convencionais. O rigor científico com o qual o conteúdo foi produzido, seguindo as diretrizes preconizadas pela International Network of Food Data Systems (INFOODS)/ Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO).    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 22/09/20

23 setembro 2020

Herbários brasileiros, das caixas de papelão aos acervos on-line

 Herbários virtuais

O herbário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), o maior do país, com 850 mil amostras, já totalmente digitalizado. Tem sistema de detecção de fumaça, verba permanente para compra de materiais, mão de obra especializada e todas as exsicatas estão guardadas em armários deslizantes. “Preservar seus acervos é uma missão assumida pelo Jardim Botânico”, diz a botânica Rafaela Campostrini Forzza, curadora do herbário. “Quando permitem a criação de um acervo, as instituições deveriam prever seus custos de manutenção e de preservação.”

Forzza é coordenadora do projeto Reflora, que reúne informações sobre cerca de 4 milhões de amostras digitalizadas de 82 acervos do Brasil e de outros países, além de apoiar a digitalização de herbários brasileiros, com bolsistas e doação de equipamentos. “Por falta de verba já há dois anos, o ritmo de digitalização caiu bastante”, diz ela.

Por sua vez, o Herbário Virtual da Flora e dos Fungos, um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) sediado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) tem cerca de 7 milhões de registros de amostras de plantas de 126 herbários brasileiros e de 20 do exterior. Entre eles, 4,2 milhões com imagens. “Os primeiros naturalistas europeus levavam as plantas e fungos que coletavam no Brasil para estudar e guardar em suas instituições de origem”, observa a botânica e micologista (especialista em fungos) Leonor Costa Maia, coordenadora do INCT, que também oferece bolsas e equipamentos a herbários brasileiros, além de promover cursos e treinamentos. “Hoje podemos acessar diretamente o material coletado no Brasil, e depositado no país ou no exterior, em nossos próprios herbários virtuais.”   Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2020


Cientista pop: o pop não poupa ninguém

Luz, câmera, ação! Essa tem sido parte da rotina de alguns cientistas no Brasil desde o início da pandemia. Sem largar os jalecos e laboratórios, muitos deles estão na linha de frente da divulgação científica para defender o legado, a credibilidade e a importância da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) para o progresso do país. Tem crescido a quantidade de cientistas youtubers, podcasters, blogueiros, instagrammers e influencers de um modo geral. 

O movimento de projetar mais a ciência na sociedade já vinha tomando contornos de proporções maiores. Mas, a pandemia deu um empurrãozão para elevar a visibilidade da ciência. A área está há meses nas manchetes dos jornais, capas de revistas, é destaque em horário nobre da TV aberta e virou até assunto em mesa de bar. 
A ciência (re) vive um momento em que precisa intensificar quantitativa e qualitativamente a comunicação com a sociedade. Precisa circular com habilidade na esfera pública para propagar a ideia de que sem investimentos humanos, financeiros e materiais pesados na CT&I, o Brasil não cresce, prospera e se desenvolve.   Saiba mais.    Fonte: Jornal de Ciência - 23/09/20

A grande universidade, o foco na excelência e os rankings internacionais

Universidade de São Paulo é uma universidade de pesquisa que tem buscado incessantemente se reinventar em busca da excelência. Não somos os únicos neste universo e os rankings reúnem diferentes indicadores para, de alguma maneira, comparar esforços e principalmente resultados de instituições espalhadas pelo globo. A edição de 2021 do ranking universitário da Times Higher Education (THE) é alvissareira para a USP. Os resultados do THE World University Rankings foram divulgados no dia 2 de setembro e mostram a USP na faixa das 201-250 melhores instituições de um total de 1.527, e é a universidade brasileira mais bem classificada. O THE é um ranking internacional respeitável e em avaliações recentes (2017 a 2020) a USP apareceu no grupo 251-300. A evolução recente da USP é consistente com outras classificações. Na edição de 2021 do QS World Ranking, a USP atingiu a sua melhor posição desde 2018 e é hoje a 115ª melhor universidade do mundo.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP -  23/09/20

Edital n.º 17/2020 - PrInt USP/CAPES


Encaminhamos o Edital nº 17/2020 - Programa de Capacitação para Servidores Técnicos e Administrativos no Exterior (CAP) CAPES/Print lançado pela PRPG/USP.
Informamos que o prazo para a submissão das propostas ao referido edital para o PPG-Ciências é até 28 de setembro de 2020, impreterivelmente, para que haja tempo hábil para análise, seleção e envio da documentação para a PRPG/USP.
Solicitamos atenção às particularidades do Edital:
a) Projeto deve estar relacionado às atividades administrativas da gestão ou internacionalização da pós-graduação da USP, bem como a sua
capacitação técnica voltadas às atividades de pesquisa;
b) Período de 2 meses;  
c) Cada CPG pode indicar até um servidor com anuência da Diretoria, a PRPG/USP oferece 3 vagas para a área Translational Plant and Animal Sciences.
d) Encaminhar os documentos listados no item 4.1.1.3 do referido Edital acompanhados de ofício com justificativa da importância de realizar a capacitação no exterior para o e-mail cpg@cena.usp.br.
Recomendamos a leitura do edital atentamente antes da elaboração da proposta, observando cuidadosamente os itens utilizados para análise e julgamento da mesma.
Observação: A carta de aceite no exterior deve conter APENAS mês e ano da data de execução das atividades, contando meses cheios. Por exemplo: estadia por dois meses, março e abril de 2021. Deve conter, ainda, autorização expressa de instância superior administrativa da universidade de destino quanto à visita e estadia.   Fonte: CoPGR - 22/09/20