10 novembro 2020

Software gratuito facilita trabalho de melhoramento genético de plantas

Programa de computador usa dados sobre clima e solo para simular desempenho de novas variedades de cultivos agrícolas

O EnvRtype, um software gratuito desenvolvido em pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, vai facilitar a coleta e o processamento de informações ambientais usadas para realizar o melhoramento genético de plantas. Dividido em três módulos, o programa de computador se conecta a bases de dados sobre clima e solo e, a partir dessas informações, consegue simular a adaptação das plantas às condições de cultivo. Por meio de dados genéticos, o software também é capaz de prever o desempenho agronômico de novas variedades de plantas desenvolvidas em laboratório.
“O melhoramento genético se baseia, entre outras técnicas, na avaliação e seleção de plantas que são mais adaptadas a determinadas condições ambientais”, afirma ao Jornal da USP o pesquisador Germano Costa Neto, que desenvolveu o software.  
Segundo Costa Neto, nos últimos 15 anos, estratégias baseadas em modelos estatísticos e abordagens computacionais vêm empregando informações como marcadores genéticos para fazer previsão de cultivos sem usar experimentos de campo. “Essa abordagem, conhecida como predição genômica, tem tido muito sucesso para seleção de plantas em alguns ambientes, mas é limitada para prever condições ambientais desconhecidas”, aponta. “Isso é preocupante, porque em um cenário de mudanças climáticas, a compreensão do ambiente é imprescindível para a eficiência da previsão e, consequentemente, do sucesso do melhoramento genético de plantas.”   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 10/11/20

 


                                 

 

09 novembro 2020

Livro digital reúne pesquisa e registro fotográfico de aves do Cerrado Paulista

São mais de 900 imagens de 213 espécies encontradas na Estação Ecológica de Itirapina, no interior de São Paulo

O professor e pesquisador José Carlos Motta-Junior, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências (IB) da USP, em São Paulo, estuda aves desde 1985, quando estava na iniciação científica. O resultado de parte dessa dedicação pode ser conferida no livro 
Aves e seus Ambientes na Estação Ecológica de Itirapina, SP. Foram mais de dois anos para compilar as informações científicas e fotografias, que contou com a participação de mais oito colaboradores. 
“Em um sentido mais amplo, considerando o trabalho de campo e obtenção de fotos originais, fizemos visitas à unidade de conservação por 22 anos, mas, de maneira mais concentrada e focada em aves, especialmente desde 2007”, comenta Motta-Junior.
Em 316 páginas, é possível apreciar uma profusão de cores e beleza de aves, muitas ameaçadas de extinção, como o galito (Alectrurus tricolor), que ilustra a capa do livro e está na lista dos animais “criticamente em perigo” no Estado de São Paulo. 
O livro se encontra disponível no seguinte link: http://bit.do/fKWTL.   Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 09/11/20

Science of Synthesis comemora seu aniversário de 20 anos

Uma das ferramentas que o Portal de Periódicos da CAPES oferece para pesquisadores e especialistas ligados à Química é a plataforma Science of Synthesis (SoS), da Thieme Chemistry. Em 2020, a editora comemora o 20º ano da base de dados e convida o público brasileiro a prestigiar um simpósio virtual no dia 11 de novembro, às 14h  em celebração à data. 
SoS é uma base de análise de síntese orgânica abrangente para as transformações químicas. Segundo o editor, é um recurso “que contém métodos com revisões de texto completo de especialistas da área, procedimentos experimentais e esquemas de reação precisa e detalhada”.
Acesso pelo Portal de Periódicos da CAPES
A base de dados Science of Synthesis (SOS) permite pesquisa combinada de termos em texto completo e a busca por estruturas sintéticas exatas, subestruturas e reações a partir de uma ferramenta para desenho de composições múltiplas. Contém informações sobre química orgânica, estruturas, reações e compostos. Fornece 28 mil métodos sintéticos com mais de 275 mil reações para mais de 2700 diferentes tipos de compostos orgânicos. O backfile eletrônico (1909 a 2003) dá acesso a milhares de produtos específicos, procedimentos experimentais, estruturas e referências sobre química orgânica sintética.
O conteúdo é escrito por químicos, com recomendações de quase dois mil colaboradores especialistas, bem como informações únicas sobre o escopo e as limitações dos métodos sintéticos. Os usuários do Portal de Periódicos CAPES devem acessar a ferramenta por meio da opção de consulta buscar base.
A comunidade acadêmica também encontra uma coleção de títulos da Thieme – editora responsável pelo conteúdo – com revistas científicas em texto completo. O período de disponibilidade varia de 1909 até a atualidade. O acesso ao conteúdo pode ser feito a partir da opção buscar base ou individualmente, inserindo o título no campo de pesquisa buscar periódico. Nesta segunda alternativa, ainda é possível selecionar o editor/fornecedor Thieme Connect para recuperar a lista de publicações disponíveis.  
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 09/11/20


Unicamp cria spray que inativa o novo coronavírus

Produto, já patenteado, impede o vírus de se replicar e oferecer proteção também para eliminar o vírus em máscaras e equipamentos


Uma tecnologia que inativa o vírus Sars-CoV-2, da covid-19, pode ser usada na fabricação de máscaras e equipamentos de proteção contra a contaminação da doença. A novidade em forma de spray, que acaba de ser anunciada por cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), já foi patenteada e está disponível para ser produzida em escala industrial.
As informações são da pesquisadora Marisa Masumi Beppu, professora titular da Faculdade de Engenharia Química da universidade. "É uma tecnologia que impede o vírus de se replicar e que pode ser usada na produção dos chamados EPIs (equipamentos de proteção individual)", explicou a especialista, que lidera o Laboratório de Engenharia e Química de Produtos (Lequip).
Em entrevista ao Estadão, ela contou que a eficácia foi comprovada em laboratório e está disponível para interessados na fabricação de máscaras, que hoje são descartáveis e têm duração limitada. O SprayCov, como foi patenteado, não é um sanitizante, esclareceu a pesquisadora. O produto é um composto de íons de cobre que aderem às superfícies de materiais têxteis.
"As máscaras hoje são barreiras físicas contra as gotículas que podem conter o vírus e a ideia é que, com esta tecnologia, possam oferecer proteção também para eliminar o vírus", disse Marisa. Ela confirmou que já há empresas interessadas na produção, mas alerta que a oferta de EPIs com a tecnologia depende da capacidade do investimento e adaptação de uma planta de produção industrial.   Saiba mais.    Fonte: O Estado de S. Paulo - 09/11/20

Dados PLOS de “indicadores de citação padronizados” para autores brasileiros e da USP

A Public Library of Science, conhecida como PLOS é um projeto sem fins lucrativos que tem o objetivo de criar uma biblioteca de revistas científicas e publicações afins dentro do modelo de licenciamento de conteúdo aberto, fazendo uso, especificamente, das Licenças Creative Commons. A ideia do PLOS começou em 2000, quando uma  carta aberta  foi distribuída pelos fundadores Harold Varmus, Patrick Brown e Michael Eisen. Quase 34.000 cientistas de 180 países assinaram. Reconhecendo que a maioria dos periódicos existentes resistia a mudanças em suas práticas de negócios, em 2003 a PLOS lançou o primeiro periódico totalmente aberto para capacitar os pesquisadores a tornar a ciência imediata e publicamente disponível online, sem restrições. O modelo de Taxas de Processamento de Artigo (Article Processing Charges), embora revolucionário na época, logo abriria o caminho para uma nova onda de opções de publicação e em Acesso Aberto.
Desde sua criação, os objetivos da PLOS não mudaram: (a) Quebrar limites – Para avançar a pesquisa com mais rapidez, compartilhar de forma mais ampla e aumentar a colaboração (b) Capacitar pesquisadores – Para transformar a ciência por meio da inclusão, escolha, crédito e transparência (c) Redefinir qualidade – Para avaliar e comunicar todo o arco de pesquisa de forma mais justa e precisa (d) Ciência Aberta – Para construir uma base de conhecimento a partir da qual todos nós avançamos.   Saiba mais.    Fonte: AGUIA - 09/11/20

Problemas comuns que levam à rejeição de artigos

Ao enviar um novo artigo para um periódico, provavelmente você está se perguntando o que os revisores dirão sobre ele. Mas antes que seu artigo seja enviado para revisão por pares, a equipe da revista irá dar uma olhada nele e decidir se enviará seu artigo para revisão. Alguns artigos nunca passam dessa etapa e recebem uma rejeição rápida na mesa sem serem designados a um editor ou enviados para revisão.

Você pode evitar esse destino observando alguns dos principais motivos pelos quais um periódico pode não considerar seu artigo para avaliação por pares. Mesmo que você não possa prever o que seus revisores dirão, você pode pelo menos fazer o melhor esforço para garantir que seu artigo chegue à revisão por pares em primeiro lugar.

O tópico do artigo não está dentro do escopo da revista

Uma das primeiras coisas que um periódico notará é se o artigo que você enviou cobre um tópico relevante para seus leitores. Alguns periódicos cobrem uma ampla gama de tópicos, e isso é menos problemático, mas outros se especializam em um campo mais restrito, como biologia molecular ou química orgânica. Se o seu artigo é de interesse principalmente para pesquisadores fora dos leitores da revista, não se surpreenda se receber uma rejeição rápida do editor. Para evitar esse problema, faça pesquisas para encontrar periódicos que melhor correspondam à sua disciplina ou ao tópico do seu artigo.   Leia a íntegra do texto.    

Fonte: AGUIA - 08/11/20


Métricas de impacto da pesquisa: o que pensam os docentes?


Pesquisadores e suas instituições são cada vez mais solicitados por financiadores, legisladores e outras partes interessadas para demonstrar sua produtividade e o subsequente impacto de suas pesquisas, tanto na comunidade científica quanto na sociedade. As métricas de impacto da pesquisa, incluindo a bibliometria tradicional, têm sido um mecanismo para avaliar a qualidade da pesquisa por mais de 60 anos. 
A bibliometria é “um conjunto de métodos quantitativos usados ​​para medir, rastrear e analisar publicações” e é usada por estudiosos individuais, instituições e agências de financiamento para medir o impacto da pesquisa e bolsa de estudos. As métricas tradicionais se concentram principalmente na frequência com que um artigo é citado por outros artigos acadêmicos; os exemplos incluem o índice h, uma medida da quantidade de publicações de um autor e quantas vezes eles foram citados, e o fator de impacto do periódico, uma medida de quantas vezes os artigos de um periódico são citados.
Com a disseminação do trabalho acadêmico mudando de formatos exclusivamente impressos para formatos eletrônicos que podem ser compartilhados e acessados ​​online, uma nova forma de métrica, “altmetria”, tem sido um tópico crescente de conversa. Altmetrics são “novas métricas baseadas na web social para analisar e informar a bolsa de estudos”. Exemplos de altmetria incluem o número de vezes que um link para um trabalho foi clicado ou o número de curtidas, compartilhamentos e menções em plataformas como Twitter ou Facebook.   
Leia a íntegra do texto.    Fonte: AGUIA - 06/11/20

07 novembro 2020

11 de janeiro de 2021 – novo prazo para os empréstimos

 

 

Reitoria cria plantão de dúvidas sobre covid-19 e fará testagem sorológica nos servidores

As ações estão sendo desenvolvidas em conjunto com a Superintendência da Saúde (SAU) e o Hospital Universitário (HU)

Com a flexibilização das atividades presencias nos campi da Universidade a partir do dia 6 de novembro, a Reitoria está implementando três ações voltadas para a segurança da comunidade universitária contra o novo coronavírus: a criação do Plantão Covid-19, a testagem sorológica em todos os servidores e funcionários terceirizados e o teste PT-PCR para servidores sintomáticos e contactantes.
As ações, que estão sendo desenvolvidas em conjunto com a Superintendência da Saúde (SAU) e o Hospital Universitário (HU), fazem parte do Plano USP para o retorno das atividades presenciais, que foi desenvolvido e é constantemente atualizado pelo grupo de trabalho formado por dirigentes da Universidade e coordenado pelo vice-reitor Antonio Carlos Hernandes.
“É importante reforçar que  todos os protocolos de biossegurança devem ser mantidos, em especial, o uso correto de máscaras, o distanciamento social, a higienização frequente das mãos e o cumprimento da etiqueta respiratória”, afirma o vice-reitor.   Saiba mais.    
Fonte: Jornal da USP - 06/11/20

06 novembro 2020

Coleta de dados pessoais pelos “cookies” só pode ser feita com consentimento

A Lei Geral de Proteção de Dados proíbe a coleta indiscriminada de informações pessoais e exige autorização dos usuários para que os arquivos sejam instalados

Os 
cookies são pequenos arquivos que se instalam no computador dos usuários ao navegarem na internet. A ferramenta é utilizada para coletar dados de navegação, como hábitos de consumo, horário de acesso e até para personalizar informações de um site de acordo com o perfil de quem navega. Esses arquivos são amplamente usados por empresas em estratégias de marketing e vendas, já que possibilitam direcionar os produtos para cada tipo de perfil de cliente traçado. Com a Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor desde setembro deste ano, o uso indiscriminado de informações pessoais pelos cookies está proibido, portanto, os arquivos só podem ser instalados no computador para coletar dados com a permissão do usuário.
O professor Eduardo Tomasevicius, do Departamento de Direito Civil da Faculdade de Direito da USP, explica que existem alguns tipos de arquivos cookies, desde os inofensivos até os maliciosos, que coletam informações pessoais demasiadamente: “O cookie malicioso agora é proibido pelo fato de exagerar na coleta de informações. Ou seja, ainda que se queira dar a entender que pretende proporcionar uma experiência única ao usuário, registrando suas opções de navegação dentro da página, faz uma coleta excessiva e abusiva, violando o que agora nós temos como princípio”.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 06/11/20

Dispositivo portátil criado por pesquisadores brasileiros detecta o coronavírus em tempo real

Equipamento usa biossensores avançados com nanocompósitos de óxido de grafeno para detectar o SARS-CoV-2. Além de ajudar no monitoramento da covid no Brasil, poderá ser útil em outras doenças

O teste rápido é uma ferramenta fundamental no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus no Brasil. Para contribuir com este monitoramento, pesquisadores desenvolveram um dispositivo portátil capaz de detectar o SARS-CoV-2, com análises em tempo real: o GRAPH Covid-19. Com rapidez, precisão de resultados e portabilidade, o novo produto pode contribuir de modo significativo na batalha contra este vírus e também no controle de outros tipos de doenças. O dispositivo foi desenvolvido na 
Biosintesis, empresa de pesquisa,
desenvolvimento e inovação, e residente na Incubadora USP/IPEN-Cietec.
A solução
O GRAPH Covid-19 é uma plataforma de Diagnostic On a Chip (DoC) baseada na tecnologia inovadora de biossensores avançados com nanocompósitos de óxido de grafeno.
Uma das vantagens é que a plataforma de diagnóstico GRAPH usa baixo volume de amostra biológica – como, por exemplo, uma gota de sangue -, sendo capaz de detectar e monitorar diversas doenças, tendo como prioridade testar a infecção por SARS-CoV-2. Além disso, o dispositivo terá produção nacional, dispensando a necessidade de importação de insumos e possibilitando alta escala de produção para atender rapidamente à demanda diagnóstica em todo o País.
Atualmente, os testes rápidos importados são realizados por imunocromatografia, método de baixa acuracidade (exatidão) e que traz grande preocupação com resultados falso-negativos. Por isso, a chegada de biossensores como plataforma diagnóstica no setor clínico é uma evolução tecnológica, com grandes vantagens frente às soluções disponíveis.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 05/11/20

Retrato mais nítido

Levantamento mostra quem financia e quem faz pesquisa e desenvolvimento no estado de São Paulo

Uma nova metodologia para calcular os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no estado de São Paulo produziu um retrato mais robusto desse tipo de esforço, que é associado à geração de conhecimento, inovação e riqueza. O desenvolvimento e a implantação dessa metodologia foram conduzidos pela Gerência de Estudos e Indicadores da FAPESP, em parceria com a Fundação Seade. A abordagem adota critérios mais próximos dos recomendados internacionalmente, amplia a cobertura do universo de instituições que realizam atividades de P&D, permite a produção de novos indicadores sobre o tema e refina métodos utilizados para produzi-los. Um de seus resultados, o que mede os recursos aplicados em P&D por universidades, institutos de pesquisa e hospitais instalados no estado, atingiu o valor de R$ 12,87 bilhões, em 2018. O montante não se afasta muito dos R$ 12,12 bilhões aferidos no mesmo período pela metodologia adotada anteriormente e divulgados no relatório anual de atividades da FAPESP, mas a nova análise tem maior acurácia e permitiu construir várias outras estatísticas, como matriz de financiamento versus execução das atividades de P&D no estado de São Paulo.   Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2020

Impactos da pesquisa na sociedade

Levantamento aponta resultados positivos em programas da FAPESP de apoio a pequenas empresas, colaborações internacionais e formação de pesquisadores 

Três programas da FAPESP que dão apoio a pequenas empresas inovadoras, colaborações científicas internacionais e formação de novos pesquisadores passaram por um processo de avaliação para estimar o seu impacto. Os principais destaques foram positivos. No caso do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que desde 1997 já apoiou mais de 1,5 mil startups e firmas de base tecnológica de até 250 empregados no estado de São Paulo, o balanço mostrou que 80% dos projetos avaliados se converteram em inovações, com efeitos também na geração de empregos. As empresas beneficiadas pelo programa tinham em média 8,5 empregados cada uma antes de iniciarem os projetos e chegaram a 11,1 após a
conclusão.
Já a avaliação das pesquisas feitas em colaboração internacional, no âmbito dos mais de 230 acordos de cooperação que a FAPESP mantém com agências e instituições do exterior, mostrou que seus resultados científicos tiveram 96% a mais de impacto, medido em citações de artigos registrados na base de dados Scopus, que projetos colaborativos com atividade internacional também financiados pela Fundação, mas não vinculados a esses acordos. Por fim, ex-bolsistas de doutorado apoiados pela Fundação apresentaram impacto científico medido por número de citações cerca de seis vezes maior que os que não tiveram bolsa, usando como referência também a base Scopus. No caso do mestrado, a comparação aponta uma medida cinco vezes maior. “Boa parte das hipóteses testadas para verificar a eficiência dos programas se confirmou, indicando que eles vêm cumprindo seu papel”, diz Sergio Salles-Filho, coordenador do Grupo de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da Inovação (Geopi) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), responsável pela avaliação.   Saiba mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2020

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