11 fevereiro 2021

Universidades de SP decidem manter aulas a distância

Autorizadas a retomar as aulas presenciais, as instituições de ensino superior públicas e privadas de São Paulo decidiram manter a maior parte das atividades letivas a distância no primeiro semestre de 2021.
Pela autorização do governador João Doria (PSDB), faculdades e universidades podem reabrir e receber até 35% dos alunos em cidades que estão na fase amarela do Plano São Paulo.
As instituições têm optado por só retomar as aulas presenciais em disciplinas práticas, como a dos anos finais de cursos da área da saúde. As matérias teóricas continuam sendo feitas de forma remota. A informação foi adianta pelo jornal O Estado de S. Paulo.
A decisão de adiar o retorno presencial, segundo os dirigentes das instituições, ocorreu após o aumento de casos de Covid-19 registrado em todo o estado no início deste ano. Eles avaliam que não há necessidade de colocar alunos e professores em risco de contaminação depois de terem se adaptado ao ensino remoto.
Nas três universidades públicas estaduais, o primeiro semestre letivo ainda não começou, mas o planejamento é de que seja iniciado com atividades a distância.
Na Unesp (Universidade Estadual Paulista), as aulas de 2021 devem começar em abril de forma remota por causa do “recrudescimento da pandemia”.
Na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), o reitor Marcelo Knobel suspendeu as atividades presenciais no fim de janeiro depois do aumento de casos de infecção no estado. A suspensão continua valendo até as regiões de Campinas e Piracicaba, onde a instituição tem câmpus, permanecerem por 14 dias seguidos na fase amarela.
No entanto, mesmo que a situação permaneça estável, a tendência é de que a instituição também mantenha a maior parte das aulas no modelo remoto. Na USP (Universidade de São Paulo), a orientação também é de que as atividades sejam mantidas preferencialmente a distância.    Fonte: O Estado de S. Paulo - 11/02/21 

Vazamento de informações recorrentes mostra falta de aplicação da Lei de Proteção de Dados

Um novo vazamento de dados expôs 100 milhões de celulares, incluindo o do presidente da República. Tal fato alia-se ao vazamento recente, como já foi amplamente noticiado,  de CPFs e dados pessoais de milhões de brasileiros. Como é possível saber se seus dados foram vazados? O que fazer quando isso acontece? O professor Eduardo Tomasevicius Filho, do Departamento de Direito Civil da Faculdade de Direito da USP, comenta o problema, em entrevista ao
 Jornal da USP no Ar 1ª Edição.
Existe, no Brasil, uma Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais responsável por regular as atividades de tratamento de dados pessoais. A lei entrou em vigor em setembro do ano passado. O professor aponta que “as empresas têm que tomar um cuidado enorme, tendo em vista o impacto que um vazamento pode causar na vida das pessoas. Têm também que ter, de acordo com a lei, um relatório de impacto de proteção de dados, ou seja, fazer um estudo das vulnerabilidades; desenvolver um plano de contingência; saber o que fazer quando uma situação dessas ocorre”.
Lei de Proteção de Dados
Para o professor, se estamos vendo vazamentos de dados tão recorrentes é porque não está havendo mobilização para adequação à lei. Outro fato que demonstra a falta de aplicação da lei é que a informação sobre o vazamento é proveniente de sites privados, sendo que a lei estabelece o dever de comunicação de incidentes de segurança como esses por parte da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Como a lei foi estabelecida recentemente, poucas pessoas sabem de sua existência. É necessário, então, que se propague, se fale mais sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais para que todos passem a conhecer os seus direitos. Caso a pessoa seja vítima de algum crime, como extorsão, a partir do vazamento de seus dados, deve fazer um boletim de ocorrência para que se inicie a investigação.
Uma vez fornecidos pelos consumidores os dados solicitados pelas empresas, “eu, enquanto pessoa, não tenho como evitar que esses dados sejam vazados. Quem tem que tomar as providências é a empresa, por isso a lei impõe uma série de deveres”, afirma Tomasevicius Filho. Em agosto, será possível aplicar multas às organizações, caso a segurança dos dados seja comprometida. “Precisamos exigir que se cumpra a Lei Geral de Proteção de Dados”, encerra.    Fonte: Jornal da USP - 11/02/21

Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

Há seis anos, no dia 11 de fevereiro é celebrado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Iniciativa das Nações Unidas (ONU) a data pretende aumentar a conscientização sobre a excelência das mulheres nas ciências e lembrar à comunidade internacional que ciência e igualdade de gênero devem avançar lado a lado.
A Elsevier lançou em 2017 o relatório “Gender in the Global Research Landscape”, um panorama da pesquisa mundial ao longo de 20 anos, em 12 países e regiões. Percebe-se que em 9 dessas regiões (EUA, União Européia, Reino Unido, Canadá, Austrália, França, Brasil, Dinamarca, Portugal), entre 2011 e 2015, mais de 40% dos pesquisadores eram mulheres, o que representa uma melhora do cenário em 1996-2000, onde tal cifra só era realidade em Portugal. Entretanto, a representatividade feminina varia muito de acordo com o campo de pesquisa: mulheres estão mais presentes em ciências biológicas e da saúde, mas são raras nas ciências físicas, da computação e matemáticas, relacionadas com a criação de tecnologias. Em decorrência, apenas 14% de aplicações para patente envolviam uma inventora entre 2011 e 2015 – entre 1996 e 2000, somente 10% dos pedidos de patente envolviam mulheres entre os solicitantes.    
Fonte: SBMFC - 11/02/21

Como funcionará o novo modelo de avaliação multidimensional da Capes

O ano de 2021 marca o início de um novo ciclo – e modelo – de avaliação multidimensional dos programas de pós-graduação (PPGs) stricto sensu do Brasil.

A principal mudança é que a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) deixará de dar uma nota única – que hoje vai de 3 a 7 – para os 4.062 programas de mestrado e doutorado em atividade. Em vez disso, a agência ligada ao Ministério da Educação classificará os programas em cinco dimensões:           
       

                                           1) Ensino e aprendizagem;
                                           2) Internacionalização;
                                           3) Produção científica;
                                           4) Inovação e transferência de conhecimento;
                                           5) Impacto e relevância econômica e social.

Cada dimensão receberá uma nota. Segundo Jorge Audy, coordenador da Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2011-2020), a avaliação por dimensão ajudará a reconhecer as diversidades, vocações e qualidades dos PPGs.
Até então, o modelo de avaliação privilegiava indicadores de pesquisa e ensino, como o impacto das publicações científicas – o que foi importante para expandir a pós-graduação no Brasil desde a década de 1960, mas se tornou insuficiente para compreender a diversidade dos cursos.
Os primeiros resultados da avaliação multidimensional serão divulgados em 2025, após o encerramento da avaliação quadrienal (2021-2024).     Fonte: Desafios da Educação - 09/02/21

Como nasceu a avaliação multidimensional

A maior reestruturação do modelo de avaliação dos PPGs foi gestada há quatro anos. Segundo a revista Pesquisa Fapesp, quando saíram os resultados da quadrienal 2013-2016 a direção da Capes encomendou ao conselho tecnocientífico da instituição um estudo sobre aspectos do sistema que mereceriam ser aprimorados. “Depois de uma consulta a especialistas e organizações vinculadas à pós-graduação, duas sugestões principais emergiram: a importância de que as universidades fizessem uma autoavaliação de seus programas, declarando o que esperavam deles e se a expectativa se cumpriu, e a adoção de métricas sensíveis a diferentes propósitos que os cursos de pós-graduação podem ter além de fazer pesquisa de qualidade, como auxiliar o desenvolvimento regional e interagir com o setor produtivo.”
Em 2018, a Capes enviou uma comissão técnica à Europa para conhecer o U-Multirank, ferramenta de avaliação de universidades que parecia atender aos anseios de mudança no modelo brasileiro.
O U-Multirank analisa cinco indicadores: ensino e aprendizagem, pesquisa, transferência de conhecimento, orientação internacional e engajamento regional. O resultado é exibido em um diagrama com cinco cores, uma para cada dimensão. As cores têm tonalidades diferentes de acordo com a performance, o que ajuda a visualizar os pontos fortes e fracos da instituição.
A ferramenta foi desenvolvida em 2014 pelo Centro de Educação Superior em Gütersloh, na Alemanha, e pelo Centro de Estudos sobre Políticas em Educação Superior da Universidade de Twente, na Holanda. Até 2019, era utilizado por universidades de 96 países, incluindo o Brasil, por meio das três universidades estaduais paulistas USP, Unicamp e Unesp.
Embora inspirada no U-Multirank, o novo modelo tem uma metodologia diferente, adequada aos propósitos da avaliação da Capes.    Fonte: Desafios da Educação - 09/02/21


10 fevereiro 2021

Vacina em spray nasal é nova arma em desenvolvimento contra o coronavírus

Se você é daqueles que têm medo de agulha e sonha com a vacina, é possível que seus anseios venham a ser atendidos. Atualmente, está sendo desenvolvida uma vacina em spray nasal. Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, Jorge Kalil Filho, diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, professor titular de Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP e coordenador da pesquisa, explica como está sendo o processo de desenvolvimento da vacina.

O médico introduz dizendo que a proposta da pesquisa, desde o início, foi estudar melhor a resposta imune contra o coronavírus para criar uma vacina baseada nos alvos da resposta imune mais eficientes. “Tem duas formas de nós combatermos o vírus: não deixando ele entrar em uma célula, ou se ele entrou na célula e a infectou, ele pode ser morto por uma outra célula do sistema imune”, explica. Para o estudo, então, coletou-se o sangue de pessoas contaminadas com o vírus e foi possível analisar os alvos da resposta de anticorpos e também da resposta celular. Essa investigação mais profunda do antígeno é o que diferencia a nova vacina das demais.


A opção pelo desenvolvimento da vacina nasal se deve ao fato de que uma resposta local muito forte pode, assim, ser estimulada, diz Kalil Filho. Além disso, a vacina fortalece a mucosa nasal. Como demais vantagens, a produção é descomplicada e 100% nacional, a vacina é extremamente adaptável aos diferentes variantes, pode ser guardada até mesmo em temperatura ambiente.
“Nós estamos construindo, geneticamente, a composição final dessa vacina”, diz o professor Kalil Filho. A meta é de que os testes em seres humanos comece este ano e o trabalho está sendo feito para atingi-la. “Quem vence a corrida é quem chega melhor, em melhores condições de dar uma proteção mais ampla”, afirma o médico.
Na opinião do imunologista, tivemos um avanço muito grande em um ano, tratando de uma doença que ninguém conhecia. “Normalmente, esse conhecimento seria acumulado em pelo menos dez anos. Nós já temos vacina, as vacinas funcionam. Aprendemos muito sobre a doença, aprendemos a tratar, sabemos que temos que isolar as pessoas que estão doentes”, diz. A ciência brasileira segue respirando.     Fonte: Jornal da USP - 10/02/21

Pesquisa refina método que usa radiação para conservar acervos históricos

A radiação gama pode ser usada para proteger filmes fotográficos e cinematográficos da degradação causada pelas condições ambientais. A dose necessária é de 6 a 10 quilos gray 

A aplicação de radiação é uma técnica de conservação de acervos históricos utilizada para proteção, desinfestação e desinfecção de materiais contaminados com insetos e fungos. A historiadora Maria Luiza Emi Nagai determinou o intervalo de doses de radiação gama e feixe de elétrons necessário para proteger filmes fotográficos e cinematográficos, sem alterar a composição do material. Os resultados mostraram que a dose ideal de radiação a ser aplicada com segurança nos filmes é de 6 a 10 quilos gray (kGy) – unidade de medida que representa a quantidade de energia de radiação ionizante absorvida por unidade de massa. 
O vasto acervo bibliográfico da USP conta com filmes fotográficos e cinematográficos compostos de triacetato de celulose, que é muito sensível às condições ambientais de temperatura e umidade. Umidade acima de 50% já começa a degradar os filmes em um processo chamado desacetilação. Esse processo é conhecido como “síndrome do vinagre”, porque filmes com essa composição contêm ácido acético (vinagre) em sua fórmula. Iniciada a degradação, o material começa a se desfazer, liberando o cheiro forte do ácido.  Veja mais.  
Fonte: Jornal da USP – 10/02/21.

Pós-graduação brasileira cresce 48% na última década

A pós-graduação 
stricto sensu brasileira cresceu 48,6% na última década, passando de 3.128 programas, em 2011, para 4.650, em 2020. A informação, que reúne cursos de mestrado e doutorado, foi divulgada por Benedito Aguiar, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), durante a Feira de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo (EXPO PG USP), nesta segunda-feira, 9.
Aguiar acredita que a formação de pesquisadores e profissionais qualificados “é fundamental para o desenvolvimento contínuo do conhecimento científico e tecnológico, assim como para o desenvolvimento econômico e social do País”. Ele lembrou que a CAPES, que em 2021 completa 70 anos, tem cumprido um importante papel no apoio à pós-graduação e defendeu que o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) “precisa ampliar o protagonismo em relação às demandas e problemas da sociedade, para atendê-las, por meio da educação, ciência e tecnologia”.
CAPES na USP
Atualmente, 544 instituições participam do SNPG, com 7.064 cursos. Entre estes, 487 são oferecidos pela USP. Benedito Aguiar mostrou que, em 2020, a CAPES concedeu 95.116 bolsas em programas institucionais e especiais e estratégicos. À USP, foram destinadas 8.374 bolsas, sendo 3.951 a programas de excelência, o que “mostra a grande dimensão desta universidade”. Quanto aos recursos de custeio, a CAPES investiu R$167 milhões, dos quais R$29,8 milhões na instituição.
Aguiar contou que, em 2020, a CAPES concedeu um total de 160.955 bolsas, entre Institucionais no País, Programas Especiais e Estratégicos, Mobilidade Internacional no País e no Exterior e Cursos de Graduação e Licenciatura. Ele frisou que, mesmo com a redução de 16% do orçamento da CAPES em 2020, não houve corte de bolsas e acredita que, novamente, não haverá neste ano.    Fonte: CCS/CAPES - 10/02/21

CarrerTest 2021

A ESALQ-USP, em parceria com a Universum, convida os estudantes de graduação a participarem da pesquisa de talento, o CarrerTest 2021. Ao respondê-la, poderão acessar o tipo de perfil de carreira em que se enquadram com uma análise detalhada, comparar suas expectativas salariais com as de outros estudantes e obter uma análise do currículo gratuitamente. 

O teste estará disponível até 12 de abril de 2021.

Em caso de dúvidas, entre em contato com: perguntas@careertest.universumglobal.com.

Fonte: ESALQNet - 10/02/21


Oportunidade de bolsa no Programa de Formação de Professores USP para pós-graduando


Estão abertas as inscrições para o Programa de Formação de Professores, destinado aos pós-graduandos matriculados nos programas da ESALQ e CENA, com oportunidade de bolsa para atuar como monitor-bolsista em disciplinas das Licenciaturas em Ciências Agrárias e Biológicas.  O valor da bolsa é de R$ 1.400,00 e a carga horária semanal é de 20 horas.

O edital encontra-se em anexo e as inscrições dos candidatos a monitores-bolsistas vão até 14 de fevereiro de 2021.   Fonte: ESALQNet - 10/02/21


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09 fevereiro 2021

Pesquisa quer avaliar ensino e empregabilidade de alunos da pós-graduação

Podem participar do estudo alunos e pós-graduados da modalidade “lato sensu” que devem responder questionário on-line; resultados também contribuirão para elaboração de políticas educacionais

Uma pesquisa desenvolvida junto ao Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho (LabPOT) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP quer saber a qualidade do ensino e o grau de empregabilidade dos cursos de pós-graduação lato sensu das instituições brasileiras. O estudo também tem como objetivo analisar as características individuais dos estudantes, principalmente o quanto se sentem capazes em realizar determinadas atividades acadêmicas e profissionais.

Podem participar da pesquisa alunos ou formados de qualquer instituição brasileira nos cursos presenciais de pós-graduação lato sensu (especialização, MBA ou aprimoramento) ou que estejam em ensino remoto em virtude da covid-19. Voluntários podem responder o formulário on-line até o dia 1º de abril através deste link.

Além de identificar os contextos de aprendizagem de cada aluno, os resultados também podem contribuir para a elaboração de políticas na área de educação. A proposta se insere no contexto em que há um aumento na procura pelos cursos de pós. De acordo com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), existem cerca de 1,2 milhão de estudantes somente na pós-graduação lato sensu. Muitos deles fazem o curso buscando especializar-se numa área de interesse e se qualificar para o mercado de trabalho.

O tempo estimado de resposta é de cerca de 15 minutos e são disponibilizadas questões como autoeficácia, empregabilidade, suporte à aprendizagem e dados sociodemográficos. O estudo é conduzido pela doutoranda Andresa Cristina Brascero de Souza na área de Psicologia Organizacional e do Trabalho, sob a orientação da professora Thaís Zerbini.

Para participar acesse o formulário aqui.     Fonte: Jornal da USP - 09/02/21



Documentário mostra como Continente Antártico contribui para a vida na Terra

Fonte: Jornal da USP - 05/02/21

Pós-doutorado em produção animal no Centro de Energia Nuclear na Agricultura

Uma oportunidade de pós-doutorado com bolsa da FAPESP, vinculada ao Projeto Temático “Nanopartícula de óxido de zinco como alimento funcional”, está com inscrição aberta até 19 de fevereiro de 2021.

O projeto é desenvolvido no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba.

O bolsista participará de pesquisa que tem como objetivo validar a nanopartícula de óxido de zinco (NP-Zn) como alimento funcional em ruminantes, integrando áreas como química, microbiologia e ciências veterinárias.

As atividades do pós-doutorando incluem relacionar o fornecimento da NP-Zn e sua resposta sobre genes de resistência antimicrobiana em ovinos e analisar os parâmetros produtivos e reprodutivos das ovelhas Santa Inês suplementadas com a NP-Zn, avaliando a influência materno-descendente e correlacioná-los com o cultivo in vitro de oócitos na presença de NP-Zn.

Os candidatos devem ter concluído o doutorado e ter experiência comprovada em experimentos de genes de resistência antimicrobiana e cultivo in vitro de oócitos.

Os interessados devem enviar e-mail para o coordenador do projeto, o professor Helder Louvandini (louvandini@cena.usp.br).

Mais informações sobre a vaga em: www.fapesp.br/oportunidades/4085.

A oportunidade de pós-doutorado está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 7.373,10 mensais e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade na qual se localiza a instituição-sede da pesquisa e precise se mudar, poderá ter direito a um auxílio-instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.

Fonte: Agência FAPESP - 09/02/21


Programas podem selecionar produções de destaque

Avaliação Quadrienal 2017-2020, que acontece este ano, apresenta resultados de um trabalho que vem sendo continuamente aprimorado com a comunidade acadêmico-científica brasileira. Essas melhorias acompanham a evolução do Sistema Nacional de Pós-Graduação e reconhecem os diferentes estágios de desenvolvimento das diversas áreas do conhecimento, assim como as assimetrias regionais dos Programas de Pós-Graduação (PPGs).
Como parte desta estratégia, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) lançou o módulo de Destaques na Plataforma Sucupira. Ali, os PPGs poderão marcar seus produtos mais relevantes, que evidenciem a importância de suas ações.
Para fazer essa classificação, os Programas devem conhecer as orientações dadas por sua Área de Avaliação. As instruções foram divulgadas no documento Orientações, Registro de Resultados e Produções Intelectuais, que se encontra disponível na página de cada Área.
Módulo Destaque
As ferramentas para seleção estão divididas em cinco partes. A primeira refere-se a Produções para Classificação. Nela, as produções intelectuais dos PPGs, representadas por produtos bibliográficos, artísticos e técnicos, podem ser destacadas para classificação.
Na segunda, podem ser selecionados artigos e trabalhos de conclusão, como teses, dissertações ou equivalentes, no caso da modalidade profissional. Na opção seguinte, serão destacadas Produções dos Docentes, onde os produtos dos professores permanentes serão avaliados. A quantidade de destaques será proporcional ao tempo de atuação permanente no Programa.
A quarta opção será para Produções do Ciclo Avaliativo: a partir de todas as informações já cadastradas no Coleta, o PPG poderá indicar de cinco a dez mais relevantes – a quantidade será definida pela orientação da Área de Avaliação.
Por fim, há os Egressos. Aqui, os Programas poderão destacar até  quinze casos, a depender da orientação de sua Área.
Observações
Para destacar, os Programas precisam registrar seus produtos no Coleta, até o dia 31 de março. O módulo já está disponível na Plataforma Sucupira, para início do processo de destaque dos produtos já informados referentes a 2017, 2018 e 2019. Para os de 2020, os PPGs têm o mês de abril para indicação.
A Diretoria de Avaliação (DAV) da CAPES reforça que esse prazo permite apenas a marcação de produções já informadas no sistema, não sendo permitido o acréscimo de novos dados, apenas justificativas de sua escolha.    Fonte: CCS/CAPES - 08/02/21

Universidade lança novo vídeo institucional

Com linguagem simples e acessível, vídeo mostra como a USP é um agente transformador da sociedade

“A USP é de todos, a USP está em você!” Esse é o mote principal do novo vídeo institucional da Universidade, lançado hoje, dia 8 de fevereiro, pelo Canal USP.
“A proposta de concepção do vídeo é a de mostrar para população em geral a grandeza de nossa Universidade e como ela transforma a sociedade com a ciência e a arte que produz, com os alunos que forma na graduação e na pós-graduação e com as atividades de extensão que oferece”, destaca o vice-reitor da USP, Antonio Carlos Hernandes.
O vídeo, que tem cerca de dois minutos de duração, foi produzido pela Reitoria em parceria com a Escola de Comunicações e Artes (ECA), “aliando a expertise e a competência da pesquisa desenvolvida pela unidade nessa área”, conforme explica o vice-reitor.
O coordenador do projeto foi o professor do curso de Publicidade e Propaganda, Arlindo Figueira, mais conhecido como Piu. “A grande motivação para a concepção do vídeo é mostrar como a USP está mais presente no dia a dia do que as pessoas imaginam, com uma linguagem simples e acessível para atingir todos os públicos”, ressalta o professor.
Segundo ele, o processo teve início em 2019, com a contratação de uma produtora, que fez entrevistas com pessoas-chave da gestão da Universidade. A partir daí, foi elaborado o roteiro. A captação de imagens começou a ser feita em 2020, mas foi prejudicada em função da pandemia, que suspendeu as atividades presenciais nos campi a partir do mês de março. “Mas conseguimos finalizar o projeto com sucesso”, comemora o professor.
Além do Canal USP, o vídeo será veiculado no portal e nas redes sociais da Universidade.  Fonte: Jornal da USP - 08/02/21

Feira de Pós-Graduação da USP 2021

                   

No dia 9 de fevereiro próximo (terça-feira) a PRPG promoverá a EXPO PG USP 2021, evento para divulgar as atividades da Pós-Graduação da USP para toda a sociedade, dando a oportunidade que interessados conheçam nossos programas, orientadores e alunos. A página do evento conta com 2 novas informações, "Depoimentos de Egressos" onde podem ser encontrados depoimentos de egressos descrevendo a importância da PG nas suas carreiras com diferentes perspectivas, como acadêmicos, gestores públicos e profissionais com diferentes formações. A programação completa e outros detalhes podem ser obtidos no endereço: https://www.prpg.usp.br/expopg2021/index.php.    Fonte: PRPG - 08/02/21