Mudanças climáticas elevaram risco de seca em ao menos 20 vezes

As mudanças climáticas aumentaram o risco de seca em "ao menos 20 vezes" durante o verão passado no hemisfério norte, segundo um relatório científico publicado nesta quarta-feira (5). A seca, que afetou vastas regiões de Europa, China e Estados Unidos, corre o risco de acontecer agora a cada 20 anos com o clima atual, ao invés de a cada 400 anos ou inclusive prazos mais longos, como acontecia no passado, segundo o relatório do World Weather Attribution (WWA). O WWA é uma rede de cientistas que estuda a relação entre episódios meteorológicos extremos e o aquecimento global. As consequências dessa seca impactaram o setor agrícola em dezenas de países, com colheitas em baixa e dificuldades que repercutiram nos mercados mundiais. Esta situação também favoreceu os incêndios florestais e prejudicou a geração de eletricidade, em particular a de origem hídrica e nuclear.  Saiba mais.   Fonte: Exame - 06/10/22

Abertas as inscrições da 3ª edição do “25 Mulheres na Ciência América Latina”

As 25 mulheres cientistas reconhecidas para a terceira edição terão acesso e farão parte de uma plataforma de visibilidade científica. Indicações se encerram no dia 31 de outubro

Com o objetivo de reconhecer o papel da mulher no campo da ciência e inovação, a 3M anuncia a 3ª edição do “25 Mulheres na Ciência América Latina”, uma iniciativa que, desde sua criação em 2020, busca destacar mulheres da comunidade científica que têm promovido e desenvolvido projetos no campo científico na América Latina.
Este reconhecimento tem procurado dar visibilidade às mulheres nas iniciativas científicas e aos impactos que elas estão gerando nas comunidades para continuar inspirando meninas, jovens e mulheres em toda a região para estudar as disciplinas STEM (em português, Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), com o objetivo de mostrar a importância de sua participação em áreas que durante muito tempo foram consideradas exclusivamente para homens.
Segundo dados da UNESCO, em todo o mundo, as mulheres representam apenas 35% dos que buscam o ensino superior em STEM. Também representam menos de 30% dos pesquisadores científicos. O desequilíbrio de gênero reduz as possibilidades de inovação e de novas perspectivas para enfrentar os desafios atuais e futuros.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 06/10/22

OCDE lança relatório sobre inovação e empreendedorismo nas universidades da América Latina

A USP foi sede do lançamento do relatório “Inovação e Empreendedorismo nas Instituições de Ensino Superior”, resultado de uma colaboração entre a Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Santander. A cerimônia foi realizada no dia 4 de outubro, na Sala do Conselho Universitário, no prédio da Reitoria. A publicação analisa como a USP e mais 10 instituições de ensino superior de seis países da América Latina – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Uruguai – apoiam o desenvolvimento do empreendedorismo e da inovação em seus ecossistemas; destaca as boas práticas e estratégias de promoção dessas áreas nas universidades; e a iniciativas de colaboração com o governo e as empresas.

Dentre as principais conclusões do estudo, apresentadas analista política do Centro de Empreendedorismo da OCDE, Maria Sobron Bernal, estão a preocupação das universidades em incluir disciplinas ligadas a empreendedorismo e inovação nos currículos dos cursos; a definição de estratégias de transferência do conhecimento que atendam às necessidades dos ecossistemas locais; e o apoio institucional para a criação de startups.   Saiba mais.   

Fonte: Jornal da USP - 05/10/22

SBPC-RS realiza debate sobre mudanças climáticas

O evento online, que será transmitido pelo canal do ILEA da UFRGS no YouTube, será no dia 13 de outubro, às 10h

A Secretaria Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência no Rio Grande do Sul (SBPC-RS), com apoio do Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados (ILEA) e da Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), promove o debate online “Mudanças Climáticas: vulnerabilidades e oportunidades para o Brasil”, no dia 13 de outubro, às 10h. O debate será transmitido no canal do ILEA da UFRGS no YouTube. Mediado por Angela Wyse, secretária da SBPC no RS e professora titular de Bioquímica na UFRGS, o debate contará com a participação de Paulo Artaxo, vice-presidente da SBPC e professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), Nicolas Maillard e Jefferson Cardia Simões, ambos professores da UFRGS.   Fonte: Jornal da Ciência - 05/10/22

Cientistas mapeiam comunidades bacterianas em biomas sul-americanos

A Rede Microsudaqua, dedicada à pesquisa em ecologia aquática microbiana, lançou a Base de Dados Georreferenciada de Microbiomas Aquáticos da América do Sul. Inédito, o mapeamento preenche uma lacuna no conhecimento sobre o tema. Embora existam vários estudos do tipo para o hemisfério Norte, a América do Sul, com cerca de um terço da água doce do mundo, ainda é uma das regiões menos estudadas.
O mapeamento foi elaborado a partir do sequenciamento do DNA de bactérias aquáticas presentes em quase 900 amostras coletadas em dez diferentes ecorregiões da América do Sul – dos Andes até as planícies costeiras. A Rede Colaborativa em Ecologia Aquática Microbiana da América Latina (Rede Microsudaqua) tem apoio da FAPESP e reúne pesquisadores de diferentes países. No Brasil, é coordenada por Hugo Sarmento, docente da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Os dados são relevantes para pesquisas futuras sobre os ambientes aquáticos continentais, ou seja, os corpos d´água sobre a superfície de continentes, como os rios e lagos.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 05/10/22

Esalqshow traz novidades e conhecimentos do setor agroindustrial na USP em Piracicaba

Evento na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP pretende gerar conhecimento e ampliar o debate técnico sobre a cadeia produtiva da cana-de-açúcar, além de aproximar a sociedade com projetos educativos e ambientais

A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, promove a partir desta quarta, dia 5 de outubro, a 4ª edição do Esalqshow, com uma programação que contemplará atividades práticas, exposições, palestras técnicas e debates até o dia 8 de outubro. O evento reunirá representantes da academia, setor produtivo, governo e sociedade em geral para debater a cadeia produtiva da cana-de-açúcar. O público poderá ainda participar da exposição de projetos educativos, módulos técnicos de cana e outras áreas, visitas guiadas em projetos ambientais, atividades culturais e praça de alimentação.
Polo da cadeia sucroenergética, Piracicaba reúne universidades, empresas, entidades, startups, produtores rurais, pesquisadores e estudantes que desempenham atividades na temática central desta edição do evento, atendendo ao objetivo do Esalqshow que é gerar conhecimento e ampliar o debate técnico, bem como abrir as portas da Universidade para a sociedade saber mais sobre seus projetos de extensão universitária.   Programação.   
Fonte: Jornal da USP - 04/10/22

Programa Eixos Temáticos apresenta pós-doutorandos selecionados para atuar nas pesquisas

Os 16 pós-graduandos selecionados para atuar nas pesquisas do Programa Eixos Temáticos da USP (ProETUSP) participaram de um encontro realizado na tarde de ontem, dia 3 de outubro, no auditório do InovaUSP.

Carlotti explicou que “o pós-doc é uma figura importante nos grandes laboratórios mundiais. É a pessoa com experiência em metodologia científica e que mantém o trabalho dinâmico. Temos a certeza de que, aumentando o número de pós-doutorandos na USP, vamos qualificar ainda mais nossa produção científica. Por isso, o que esperamos de vocês é isso: liderança, vontade de trabalhar em ciência de ponta, de acertar, capacidade de trabalhar em conjunto, para que possamos fazer realmente a diferença neste País”.

O apoio a jovens pesquisadores é uma das diretrizes da nova gestão reitoral. Além das bolsas do Programa Eixos Temáticos, outras 32 bolsas também estão sendo oferecidas pelo Programa USPSusten, da Superintendência de Gestão Ambiental (SGA), para pesquisadores da área ambiental.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/10/22

IBGE lança Atlas Nacional Digital do Brasil 2022

O IBGE lançou no dia 29 de setembro o Atlas Nacional Digital do Brasil 2022, comemorativo ao Bicentenário da Independência. Atualizando as informações geográficas sobre o território brasileiro, o Atlas articula mapas, gráficos, tabelas, fotos e textos, ampliando a capacidade de observar a realidade territorial em constante transformação no país. O primeiro capítulo do Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 trata da inserção do Brasil no cenário mundial, abordando questões como a desigualdade social, o acesso a informações, às redes geográficas e às fontes energéticas. Ressalta que as diversas formas de inclusão do Brasil no mundo afetam a própria geografia do país, pois grande parte das atividades aqui desenvolvidas relaciona-se também com o mercado mundial.

A relação entre território e meio ambiente é abordada no segundo capítulo, enfatizando que o espaço geográfico representa um dos fundamentos da identidade nacional, o que torna seus mapas uma referência central desta identidade e de seu reconhecimento no mundo. Trata da divisão política, da regionalização e do meio ambiente, com ênfase na biodiversidade e na geodiversidade do território nacional. Apresenta as variadas paisagens e recursos naturais, mas também cita os processos ambientais que podem gerar riscos, inerentes à forma de ocupação do território.   Saiba mais.   Fonte: IBGE - 04/10/22

PANC na dieta dos brasileiros

Em um panorama em que metade do consumo global de alimentos de origem vegetal deriva de trigo, milho e arroz, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a inclusão no cardápio de Plantas Alimentícias Não Convencionais, conhecidas como Panc, emerge como possibilidade para diversificar a dieta das pessoas. Empenhados em buscar estratégias capazes de disseminar sua utilização, etnobotânicos, nutricionistas, biólogos e agrônomos desenvolvem pesquisas com o objetivo de identificar empecilhos na cadeia produtiva e definir ações para conquistar o paladar do consumidor.  Saiba mais. 

Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2022

O potencial inexplorado dos pellets

A busca por fontes renováveis de energia está impulsionando o mercado mundial de pellets e briquetes, biocombustíveis sólidos feitos a partir da compactação de diferentes tipos de biomassa, geralmente resíduos agrícolas e florestais. O Brasil, que já se destaca na produção de biocombustíveis líquidos, como o etanol e o biodiesel, pode ser protagonista nesse mercado se contar com políticas públicas adequadas. Essa foi a principal conclusão do engenheiro industrial Diogo Aparecido Lopes Silva, professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus de Sorocaba, ao estudar esses biocombustíveis. Apoiada pela FAPESP, a investigação foi realizada sob a ótica da Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), técnica que analisa os potenciais impactos ambientais associados a todas as fases de vida de um produto, serviço ou processo, da extração de matéria-prima à destinação final.

Pellets e briquetes são fabricados a partir de biomassa vegetal triturada, seca e compactada em formato cilíndrico, por meio de equipamentos de alta pressão. Uma variedade grande de matérias-primas pode ser usada em sua produção, como pedaços de madeira, serragem, cascas de amendoim, palha de cereais, bagaço de cana-de-açúcar e até resíduos urbanos, como pedaços de troncos e galhos de podas de árvores.   Saiba mais.   

Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2022

FAPESP estimulou as atividades de pesquisa em 2021 enquanto a sociedade se recuperava da pandemia

FAPESP investiu em 2021 R$ 1,013 bilhão no fomento a 19.692 projetos de pesquisa. O valor foi 3,5% superior aos R$ 978,3 milhões despendidos em 2020, mas não alcançou o patamar anterior à pandemia: em 2019, o desembolso chegou a R$ 1,257 bilhão. O balanço das ações e dos investimentos da Fundação no ano passado está disponível no Relatório de atividades FAPESP 2021, divulgado em 1º de setembro. A íntegra pode ser consultada em fapesp.br/publicacoes – no endereço também é possível ter acesso às sínteses anuais desde 1962, quando a Fundação iniciou suas atividades.

Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2022

Rede de fibra óptica de alta velocidade vai conectar universidades paulistas

Foi lançada na quinta-feira (29/09) uma rede de fibra óptica de alta velocidade que permitirá a conexão das universidades paulistas entre si e com instituições do exterior para compartilhamento de dados científicos, materiais didáticos e processamento computacional de alto desempenho. Além disso, poderá servir como um ambiente multiusuário para pesquisa na área de engenharia e de computação.
Batizada de Backbone SP, a rede interligará as universidades de São Paulo (USP), Presbiteriana Mackenzie, as estaduais Paulista (Unesp) e de Campinas (Unicamp), além das federais de São Paulo (Unifesp), de São Carlos (UFSCar) e do ABC (UFABC) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
Desenvolvido ao longo dos dois últimos anos, o Backbone SP será operado pela Research and Education Network at São Paulo (Rednesp), a antiga Rede ANSP, apoiada pela FAPESP. 
O Backbone SP interligará as oito universidades paulistas a uma velocidade de 100 Gigabits por segundo (Gbps), que é mais do que suficiente para atender à demanda atual dessas instituições de pesquisa, mas é escalável e pode ser aumentada de acordo com a necessidade.  Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 04/10/22

Congresso de Graduação da USP está com inscrições abertas até o dia 9 de outubro

Retornado ao formato presencial, após um longo período de atividades remotas, a 7ª edição do Congresso de Graduação será realizada entre os dias 13 e 14 de outubro, no Centro de Difusão Internacional (CDI), localizado na Cidade Universitária.

Promovido pela Pró-Reitoria de Graduação, o Congresso é uma oportunidade para docentes, dirigentes, pesquisadores e estudantes discutirem a inovação no ensino de graduação e compartilharem as iniciativas criativas. Com o tema “É tempo de reencontro”, o Congresso deste ano abordará o emprego de tecnologias digitais no processo pedagógico, inclusão e permanência estudantil.

Idealizado como um espaço para permitir a integração de docentes e o compartilhamento de práticas de ensino e experiências pedagógicas para valorizar e modernizar o ensino, o Congresso de Graduação aconteceu pela primeira vez entre os dias 25 e 27 de maio de 2015, no Centro de Convenções Rebouças, e reuniu mais de mil participantes. Desde então, o congresso passou a ser realizado anualmente e se consolidou como um grande fórum de discussão que atrai cada vez mais participantes.   Saiba mais.   Confira a programação.

Fonte: Jornal da USP - 03/10/22

Esper Cavalheiro: Habilidades de um doutor

À frente da comissão que vai desenhar um novo plano nacional de pós-graduação, neurocientista Esper Cavalheiro da Unifesp propõe mudanças na formação de pesquisadores e profissionais de alto nível

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência do Ministério da Educação responsável por avaliar e financiar os programas de mestrado e doutorado do país, instituiu em julho uma comissão com 38 membros responsável por desenhar até meados do ano que vem o próximo Plano Nacional de Pós-graduação (PNPG), que vai vigorar até 2030. O plano, que serve como referência para o crescimento dos programas, deveria ter sido lançado em 2020, mas sua discussão acabou adiada por conta da pandemia. O presidente da comissão é Esper Abrão Cavalheiro, professor emérito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), neurocientista com contribuições sobretudo na área de epilepsia e experiência na gestão de políticas científicas no governo – ele foi secretário de Políticas e Programas do então Ministério da Ciência e Tecnologia, entre 1999 e 2001, e presidiu o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) entre 2001 e 2003. Na entrevista a seguir, Cavalheiro fala sobre as ideias que estão sendo discutidas na comissão e os desafios que o novo PNPG vai enfrentar, em um momento em que o sistema brasileiro de pós-graduação lida com uma inédita retração de demanda e de número de titulados (ver Pesquisa FAPESP n° 315).   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 03/10/22

Reunião Parceria PLOS-USP

No dia 29 de setembro a Accucoms realizou juntamente com membros da comunidade acadêmica da USP, uma reunião para falar sobre o possível acordo USP-PLOS.

Agradecemos a todos aqueles que participaram e aqueles que apoiam esta parceria.

Reforçamos que a sua colaboração como Chefe de departamento, coordenador, bibliotecário é muito importante para disseminar a parceria entre seus pares e recomendar internamente à pró reitoria e/ou Agência USP.

Para assistir o vídeo gravação da reunião acesse: https://rb.gy/5mlmcw.

Para mais informações sobre a PLOS: https://plos.org/.

Universidade investe na formação de gestores acadêmicos de projetos

De olho na formação de profissionais capazes de oferecer apoio acadêmico especializado a grandes projetos, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) lançou o Programa de Formação em Gestão Acadêmica de Projetos de Pesquisa, que oferecerá 15 bolsas no valor de R$ 8.479,20 mensais para pesquisadores com doutorado e que não tenham vínculo institucional com a USP.
As bolsas serão concedidas aos projetos temáticos Fapesp cujos coordenadores sejam docentes da Universidade. As propostas devem ser formuladas por grupos de dois ou três projetos temáticos e as Comissões de Pesquisa das Unidades dos coordenadores têm até o dia 31 de outubro para fazer a inscrição.

Iniciativa inédita no Brasil, o programa tem o objetivo de suprir a carência de gestores acadêmicos de projetos de pesquisa, capacitando profissionais para atuar na função. “É muito comum em universidades estrangeiras que os grupos de pesquisa tenham esse tipo de profissional especializado, uma espécie de assistente, capaz de atuar na logística, na coordenação de equipes, na apresentação do projeto em conferências, na captação de recursos financeiros, na negociação com fornecedores e compra de equipamentos. Nenhuma universidade do Brasil oferece esse apoio e essas atividades acabam sobrecarregando o pesquisador, que desvia tempo e energia que poderiam ser aplicados na pesquisa”, explicou o pró-reitor de Pesquisa e Inovação, Paulo Alberto Nussenzveig.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 30/09/22