18 janeiro 2023
Série da USP aborda importância das florestas para o bem-estar humano
Medindo os impactos dos metadados: capacidade de descoberta de livros no Google Scholar
Edital Praças da Ciência vai investir R$ 20 milhões em museus e espaços científicos culturais
Fonte: MCTI – 17/01/23
Michel Spiro: Ciência básica para a sustentabilidade
“As pesquisas conduzidas pela curiosidade estão na base de grandes avanços tecnológicos que estimulam inovações em várias áreas”, destaca. Ele menciona a produção de insulina humana sintética, fundamental para o tratamento de pessoas com diabetes, as vacinas contra o novo coronavírus e a descoberta do grafeno, que pode ser incorporado a outros materiais, tornando-os mais resistentes. “Todas essas inovações emergiram de pesquisas sem finalidade imediata”, afirma. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2023
17 janeiro 2023
Ricardo Galvão é o novo presidente do CNPq
Pesquisador vai atuar em órgão de fomento à
pesquisa no Brasil e terá missão de reajustar bolsas cujos valores estão
congelados há 10 anos
A mochila que ficou pesada demais
A nova edição do Jornal da Ciência Especial traz reportagem
sobre a disputa entre as universidades e a empresa Google sobre a redução dos
serviços de armazenamento em nuvem
Pandemia impactou o sistema de trabalho das empresas
Nanotecnologia, agricultura e meio ambiente são temas de nova Escola São Paulo de Ciência Avançada
Biogás produzido com bagaço de maçã pode minimizar o uso de combustível fóssil na indústria
16 janeiro 2023
Mudanças climáticas: caminhos para o Brasil
O que é ciência aberta. E quais os entraves para ela
Editoras científicas testam softwares para detecção de papers falsos
Fonte: Pesquisa FAPESP - 13/01/23
13 janeiro 2023
A pirâmide financeira da carreira acadêmica
“Com pesquisadores orientando vários pós-graduandos ao mesmo tempo, a única forma de absorver todos os novos doutores na academia seria a expansão contínua do sistema universitário”, escreve Olavo Amaral, professor da UFRJ
Como tantos outros meses na era Bolsonaro, dezembro de 2022 começou de forma não muito auspiciosa para a ciência brasileira. Devido ao contingenciamento no orçamento do Ministério da Educação, a Capes anunciou que seria forçada a cortar o pagamento de seus mais de 200 mil bolsistas de pós-graduação. A decisão acabou revertida, mas isso não deixou os pós-graduandos do país em situação confortável. Com os valores das bolsas de mestrado e doutorado estagnados há dez anos em R$ 1.500 e R$ 2.200, a remuneração da categoria viu seu poder de compra frente à inflação cair quase pela metade desde 2013. A defasagem foi suficiente para que a equipe de transição declarasse o reajuste das bolsas como uma das primeiras prioridades para o novo governo na área de ciência e tecnologia. Tais agruras financeiras são apenas a ponta do iceberg das dificuldades de quem busca seguir a carreira acadêmica no Brasil. O gargalo maior não é a pós-graduação em si, mas o que vem depois, já que há um descompasso evidente entre o número de doutores formados e as vagas disponíveis nas universidades. Saiba mais. Fonte: Nexo - 13/01/23