20 janeiro 2023

Comunicado da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP

Em continuidade à implantação da nova infraestrutura para o Aleph/Dedalus, estamos entrando na fase final de sua configuração e teste, para que nos certifiquemos que o novo ambiente está funcionando conforme planejado. Para a realização destes procedimentos, será necessária uma parada programada do Aleph, o que afetará, temporariamente, as aplicações e sistemas que dependem do Aleph.

Informações relevantes:

Interrupção: 24 de janeiro de 2023, às 20:00
Retorno: 25 de janeiro de 2023, às 13:00
Ambientes temporariamente afetados:
- Aplicações locais do Aleph: não conseguirão conectar ao servidor
- Portal Dedalus: estará indisponível
- Portal de Busca Integrada: não permitirá reserva de itens e/ou renovação de empréstimos
- Aplicativo Bibliotecas USP: não permitirá reserva de itens e/ou renovação de empréstimos
- ReP: não permitirá criação de registros no DSpace
- BDTA: não permitirá criação de registros no DSpace
- Demais sistemas: entre o dia 24 e 25 de janeiro, não haverá sincronia com o Dedalus.
Fonte: ABCD USP - 20/01/23

Ferramenta online ajuda a identificar jornais e editores predatórios

Esta nova e única ferramenta, que acaba de ser lançada online, visa ajudar a comunidade científica a entender melhor o problema dos periódicos falsos e dos editores falsos. O Compass to Publish permite avaliar a autenticidade dos periódicos de acesso aberto respondendo a uma série de perguntas. Os chamados periódicos "predatórios" são um grande problema no mundo da publicação científica. Esses periódicos sequestram o modelo de publicação "autor pago" de acesso aberto, exigindo o pagamento de taxas de publicação sem fornecer os serviços editoriais associados, incluindo revisão por pares. Em 2018, estimava-se que já existiam mais de 10.000 periódicos predatórios. Esses periódicos falsos solicitam massivamente que os pesquisadores publiquem em seus periódicos, às vezes semanalmente ou mesmo diariamente em certas disciplinas. A Biblioteca ULiège desenvolveu o Compass to Publish com o objetivo de auxiliar os pesquisadores em sua escolha para que possam fazer seu próprio diagnóstico criterioso dos periódicos de seu interesse. “O pesquisador é convidado a responder a uma série de perguntas”, explica Paul Thirion, bibliotecário-chefe da ULiège, "e dependendo das respostas que eles fornecerem, um grau de confiabilidade em relação à revista será indicado: de vermelho vivo para revistas de alto risco a verde escuro para revistas que não apresentam comportamentos enganosos." A ferramenta avalia apenas a natureza fraudulenta de uma revista de Acesso Aberto; não avalia a qualidade de um periódico. “Esta ferramenta não pretende oferecer uma avaliação formal mas pretende envolver os investigadores num processo crítico e analítico”, conclui Paul Thirion.  Fonte: ULiège

19 janeiro 2023

Webinar OASPA “Compartilhamento de dados: o que sabemos e para onde podemos ir?”

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Como reconhecer as editoras predatórias

Editoras predatórias agem de forma antiética, cobrando taxas de publicação sem verificar a qualidade dos artigos ou livros submetidos, muitas vezes fingindo usar métodos de revisão por pares e não fornecendo nenhum dos serviços editoriais ou de publicação que as editoras acadêmicas legítimas oferecem. Se a publicação parecer muito fácil, fique atento! As publicações científicas sérias são bastante rigorosas e por isso o processo tende a ser um pouco mais complexo. Saiba reconhecer essas Editoras e fuja delas na hora de submeter seu artigo.


18 janeiro 2023

Série da USP aborda importância das florestas para o bem-estar humano

É fácil entender como as florestas, parques e todas as áreas verdes se relacionam ao bem-estar humano. Para aprofundar a reflexão sobre esses benefícios, foi realizado em novembro do ano passado, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP de Piracicaba, o Simpósio Florestas e Bem-Estar Humano, reunindo profissionais, pesquisadores e estudantes de diversas áreas do conhecimento. Em linha com a 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, mais comumente referida como COP 27, o evento buscou trazer diversas perspectivas sobre bem-estar em ambientes naturais, a partir de resultados de pesquisas e experiências sobre a importância dos serviços ecossistêmicos para a saúde, evidenciando os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Em parceria com o comitê organizador do evento, a equipe da TV USP Piracicaba produziu uma série de entrevistas com oito dos palestrantes do evento (veja abaixo a relação e o link dos programas). Nas entrevistas, cada participante partilha um pouco de suas experiências e vivências em temas que vão dos desafios da mobilidade urbana nos grandes centros até projetos de rearborização de periferias, passando pelos benefícios da convivência com o verde para a saúde psicológica e emocional, processos educativos e sociabilidade humana, entre outros.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 18/01/23

Medindo os impactos dos metadados: capacidade de descoberta de livros no Google Scholar

Em 2021, embarcamos em um estudo patrocinado pela Crossref projetado para medir como os metadados afetam as experiências do usuário final e contribuem para a descoberta bem-sucedida de literatura acadêmica e de pesquisa por meio da web convencional. Especificamente, procuramos saber se livros acadêmicos com DOIs (e metadados associados) eram mais facilmente encontrados no Google Scholar do que aqueles sem DOIs. Os resultados iniciais indicaram que os DOIs têm uma influência indireta na capacidade de descoberta de livros acadêmicos no Google Scholar – no entanto, não encontramos nenhuma ligação direta entre os DOIs de livros e a qualidade da indexação do Google Scholar ou a capacidade dos usuários de acessar o texto completo por meio de links de resultados de pesquisa . Embora o Google Scholar afirme não usar metadados DOI em seu índice de pesquisa, os resultados de nosso estudo de métodos mistos de mais de 100 livros (de 20 editoras) demonstram que livros com DOIs são geralmente mais detectáveis ​​do que aqueles sem DOIs.   Saiba mais.   Fonte: ABCD USP - 17/01/23

Edital Praças da Ciência vai investir R$ 20 milhões em museus e espaços científicos culturais

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos Projetos (FINEP) tornam pública a Seleção Pública para a criação de Praças da Ciências. A chamada visa apoiar projetos que promovam a implantação desses espaços em municípios de todas as regiões do Brasil por intermédio de projetos acessíveis de baixo custo voltados para crianças, jovens e adultos. As propostas podem ser enviadas até 30 de março de 2023. O objetivo é criar novas e maiores oportunidades para que crianças e jovens possam compreender o mundo ao seu redor e refletir sobre os diversos campos do saber além de estimular o intercâmbio entre a produção do conhecimento científico e tecnológico e contribuir para que cada criança e jovem desenvolva habilidades que serão fundamentais para seu futuro, tais como: criatividade; imaginação; inovação; espírito colaborativo; comunicação; autonomia; adaptabilidade; flexibilidade e capacidade de lidar com diversas situações.   Saiba mais.   
Fonte: MCTI – 17/01/23

Michel Spiro: Ciência básica para a sustentabilidade


O mundo corre contra o tempo para alcançar até 2030 os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conjunto de metas globais estabelecido em 2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas voltado à erradicação da pobreza e promoção da qualidade de vida, dentro das condições que o planeta oferece e sem comprometer o futuro das próximas gerações. E as ciências básicas são essenciais para alcançar esses objetivos, segundo o francês Michel Spiro, de 76 anos, presidente da União Internacional de Física Pura e Aplicada (Iupap), organização que congrega várias sociedades de física no mundo em prol do desenvolvimento da área e cooperação entre pesquisadores de diferentes países.
“As pesquisas conduzidas pela curiosidade estão na base de grandes avanços tecnológicos que estimulam inovações em várias áreas”, destaca. Ele menciona a produção de insulina humana sintética, fundamental para o tratamento de pessoas com diabetes, as vacinas contra o novo coronavírus e a descoberta do grafeno, que pode ser incorporado a outros materiais, tornando-os mais resistentes. “Todas essas inovações emergiram de pesquisas sem finalidade imediata”, afirma.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2023

Webinar “Redefinindo a experiência da biblioteca: colocando ideias em ação” | 24/01 – 13h

Inscrições

17 janeiro 2023

Ricardo Galvão é o novo presidente do CNPq

Pesquisador vai atuar em órgão de fomento à pesquisa no Brasil e terá missão de reajustar bolsas cujos valores estão congelados há 10 anos

O cientista Ricardo Galvão foi escolhido como novo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O anúncio oficial será feito nesta terça-feira (17) pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, em uma cerimônia em Brasília (DF). Nome reconhecido na área científica, Galvão é professor de física da Universidade de São Paulo (USP) e comandou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de 2016 a 2019.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 17/01/23

A mochila que ficou pesada demais

A nova edição do Jornal da Ciência Especial traz reportagem sobre a disputa entre as universidades e a empresa Google sobre a redução dos serviços de armazenamento em nuvem

“Drive for Education: a mochila do Século 21”. Essa era a propaganda da Google em 2014 quando ampliou a distribuição de seus serviços em nuvem para as universidades brasileiras. “Chega de se preocupar com a quantidade de espaço disponível ou com quais usuários precisam de mais gigabytes”, afirmava o flyer da empresa. A oferta era irresistível: o pacote de programas tinha ferramentas como Gmail (contas de e-mail), Meet (reuniões on-line), Drive (armazenamento) e outras funcionalidades, tudo “gratuito e ilimitado”. No entanto, em fevereiro de 2021, a Google comunicou uma atualização na política de armazenamento pela qual daria fim ao armazenamento ilimitado a partir de julho de 2022 quando seria imposto um limite de 100 Terabytes (TB). A medida criou um grande problema para as universidades em um momento de cortes drásticos de orçamento. Para pesquisadores da área de Sistemas de Informação, a adesão das universidades às plataformas oferecidas pelas “big techs” traz outros questionamentos para além do financeiro ou da quantidade de serviço ofertada. E não é um problema exclusivo do Brasil. Leia a reportagem completa na nova edição do Jornal da Ciência Especial que está disponível para download gratuito.    

Pandemia impactou o sistema de trabalho das empresas

Pesquisa realizada pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP, em conjunto com a Fundação Instituto de Administração, integra a Rede Cranet, uma rede internacional de escolas de negócios que pesquisam as políticas e práticas de gestão de recursos humanos há mais de 30 anos. Cerca de 40 países fizeram levantamentos semelhantes aos do Brasil. “Às vezes, a impressão é que é só você colocar a pessoa trabalhando na sua casa, com um computador, com uma boa conexão, mas não é tão simples assim. Na verdade, isso implica uma nova prática de gestão, um novo contrato psicológico que se estabelece com o qual nós não estamos acostumados. Nós somos criados numa cultura de trabalho que é muito característica do mundo industrial e que ainda prevalece na cabeça das chefias, quando a questão do horário era a moeda de troca principal entre pessoas e organizações”, diz o professor André Luiz Fischer, da FEA-USP, que é um dos coordenadores do estudo. A pesquisa teve seu cronograma coincidente com um período de grande impacto no mundo do trabalho e dos recursos humanos. Ela é realizada geralmente a cada quatro, seis anos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 17/01/23

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Nanotecnologia, agricultura e meio ambiente são temas de nova Escola São Paulo de Ciência Avançada

O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) convida graduandos e pós-graduandos do Brasil e do exterior para participar da Escola São Paulo de Ciência Avançada em Nanotecnologia, Agricultura e Ambiente (SPSAS-NanoA&E), que será realizada entre 3 e 15 de julho na cidade de Campinas. Apoiado pela FAPESP por meio do programa Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), o evento visa atrair jovens talentos, compromissados com a excelência acadêmica. Durante o curso serão apresentados o ecossistema de pesquisa e inovação da FAPESP e as oportunidades para a realização de estudos de doutorado e pós-doutorado no Estado de São Paulo. As atividades da SPSAS-NanoA&E abordarão os seguintes tópicos: nanotecnologia, inovação e sustentabilidade; síntese, funcionalização e caracterização de nanomateriais; caracterização avançada de nanopartículas em matrizes ambientais complexas; luz síncrotron em nanoagroambiental; aplicações agroambientais de nanopartículas; geoquímica, ecotoxicologia e nanobiointerfaces; nanossegurança e  nanoinformática; harmonização internacional e questões regulatórias; e implicações ambientais da nanotecnologia. Os interessados em participar devem se inscrever até 5 de fevereiro, pelo site do evento.      
Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 17/01/23

Biogás produzido com bagaço de maçã pode minimizar o uso de combustível fóssil na indústria

Cientistas das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal do ABC (UFABC) utilizaram com sucesso bagaço de maçã para produzir biogás. A pesquisa, publicada na revista Biomass Conversion and Biorefinery, está inserida na filosofia de “economia circular”, cujos princípios são redução de custos, fechamento dos ciclos de produção de resíduos e avanço da reutilização e reciclagem de bioenergia e biomateriais. A maçã está entre as frutas mais consumidas em todo o mundo, tanto in natura como processada em suco, vinagre e cidra, entre outros. Mas os subprodutos gerados pela indústria são geralmente descartados sem qualquer aplicação posterior. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de maçã em 2020 foi de quase 86,5 milhões de toneladas. China (46,85%), Estados Unidos (5,38%) e Turquia (4,97%) são os produtores mais destacados.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP – 17/01/23

16 janeiro 2023

Mudanças climáticas: caminhos para o Brasil

As mudanças climáticas constituem um dos maiores desafios da humanidade. É urgente compreender como os ecossistemas brasileiros, a economia, a infraestrutura, as cadeias produtivas, a biodiversidade, a saúde, entre outros aspectos, estão sendo afetados por elas. Isso é o que aponta artigo nova edição da revista Ciência & Cultura, que tem como tema “Ciência e Vida”. A edição especial aborda as várias maneiras como a ciência e a tecnologia contribuem com diversos aspectos de nossa vida diária. O Brasil é o sétimo maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) do planeta, e o quarto em emissões per capita. Se por um lado o Brasil tem notáveis vantagens estratégicas para enfrentar estes desafios, como a possibilidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e potencial de geração de energia solar e eólica que nenhum outro país possui, por outro, também tem vulnerabilidades, como um agronegócio dependente do clima e a geração de hidroeletricidade dependente da chuva.   Saiba mais.   Leia o artigo completo em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=3633

O que é ciência aberta. E quais os entraves para ela

A publicação de pesquisas em revistas e periódicos acadêmicos é um dos pilares da ciência atual. A lógica é que esses veículos garantem que o estudo em questão foi revisado por outros cientistas e permitem que os resultados alcancem mais pesquisadores. Já faz alguns anos, contudo, que esse sistema lida com contradições. Periódicos geridos por editoras tradicionais são criticados por cobrarem assinaturas caras às instituições de ensino, tornando o acesso aos estudos mais restrito. A internet fez com que revistas digitais se multiplicassem, mas não tornou o processo mais acessível – pelo contrário, os pesquisadores começaram a ter que pagar para ver seus trabalhos publicados. Em paralelo, alguns cientistas reivindicam meios alternativos para publicar suas pesquisas, sem custos para quem publica ou lê o estudo. O movimento que incorpora essa e outras práticas de democratização do conhecimento é chamado de Open Science, ou, em português, ciência aberta. Neste texto, o Nexo explica esse movimento e seu potencial no avanço do conhecimento científico.   
Veja o texto na íntegra: Nexo – 16/01/23


CNPq abre inscrições para o Prêmio de Fotografia - Ciência e Arte

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Editoras científicas testam softwares para detecção de papers falsos

Uma colaboração de 24 editoras e empresas de análise de dados científicos está testando sistemas automatizados desenvolvidos para detectar artigos falsos gerados por “fábricas de papers”, serviços ilegais que produzem trabalhos sob encomenda, com dados ou imagens falsas, e os submetem a periódicos acadêmicos em nome de pesquisadores. As ferramentas, que chegam a escrutinar mais de 70 sinais de manipulação característicos desses trabalhos fraudulentos, como imagens adulteradas, vícios de linguagem, gráficos duplicados e endereços de e-mail suspeitos, resultam de um esforço capitaneado pela Associação Internacional de Editores Científicos, Técnicos e Médicos (STM), com sede em Haia, nos Países Baixos. A STM não informou quais são as editoras envolvidas nos testes dos protótipos dos sistemas  automatizados e afirmou que ainda é cedo para divulgar dados significativos sobre a eficácia das ferramentas. Joris van Rossum, diretor de integridade de pesquisa da STM, disse à revista Nature que espera poder disponibilizar versões preliminares desses softwares para uso mais amplo ainda no início de 2023. Desde 2020 a organização trabalha com algumas das principais editoras científicas do mundo – entre elas a Elsevier, IOP Publishing, Taylor & Francis, Wiley e Springer Nature – na criação de programas para garantir a integridade no processo de revisão por pares. Em uma iniciativa anterior, a STM lançou um ano atrás o STM Integrity Hub, plataforma dedicada a fornecer ferramentas on-line para auxiliar editores no escrutínio de manuscritos submetidos para publicação.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - 13/01/23